domingo, 29 de julho de 2007

Olhem o que a Valéria falou...lógico, acabou com a bateria da máquina, mas num é que a danada ficou foi bem no Ato em Sampa, confiram, é "rapidim"!

Embora houvesse toda aquela tensão da greve provocada por Serra que ameaçava pôr fim a autonomia das Universidades de São Paulo: a gente manteve o nível e o bom humor. Pelotão de choque e toda a pressão do governador tucano não foram suficientes pra impedir a luta..., fomos pra cima: Eu, Rose, Patricia e Valéria...fora toda àquela molecada estudantil do IEL que gastaram toda energia nas avenidas de Sampa, È NÓIS NA ÁREA MEU!!...
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quinta-feira, 26 de julho de 2007

Quer dizer que o problema do Brasil é o transporte aéreo? O emprego, o salário, o transporte urbano, a fome, a educação, moradia, não existem...

Acho que a mídia e a elite do país pensa que o povo é idiota e não vai perceber o que está por trás desta propaganda toda de "crise aérea"...: Eu perdi a paciência com esta mediocridade e manobra descarada da elíte brasileira..por favor: fechem a Globo! O Lula deve investir no transporte aéreo, mas os problemas do Brasil são àqueles que atingem os mais pobres...PERDI A PACIÊNCIA, ASSISTA... Estando no iel clik aqui ó: http://www.veoh.com/videoDetails.html?v=v87707549NBYrXr

terça-feira, 24 de julho de 2007

Um som de voz feminina veio da porta onde fica o vaso do sanitário masculino...

Não aguentava mais: "toh indo ao banheiro", avisei a Rose e ao Platero. Saí da Pós, subi as escadas às pressas, (aquela correria de quem tá apertado, quase fazendo na cueca!). Mal deu tempo de entrar: abri o ziper, olhei pro teto (até parece que ajuda!) e comecei a jorrar o liquido amarelo..., aquele alívio crescente de esvaziar a bexiga, que delícia... Foi aí..., neste momento, que notei que naum estava sózinho no banheiro. Daí, nada demais...quando se vai ao "migué" o mais normal é ter mais gente por lá. Ouvi aquele barulhinho de xixi descendo e batendo na água do vaso sanitário: "cricricricicricricricricricricricriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii"..., eu já estava levantando o ziper quando lá de dentro da porta onde fica o vaso saiu um som de voz estranha: "Oi"...."Oi"..., respondi: oi.., "Olhaaa", (voz trêmula), "Desculpa, entrei no banheiro masculino "sem querer", quando vc estiver saindo me avise por favor"....hahahah, ri sem me conter: Momentinho, toh terminando..., terminei a última gota, dei a famosa balançadinha: porque deixar os pingos finais cair na cueca é tudo que não gosto nestes momentos..., desta vez lembrei de lavar as mãos e antes de sair: Olha, toh saindo..., desci a escada, entrei na Pós e voltei a rir do ocorrido, lógico, sem querer ver a mulher que estava no sanitário masculino...hahaha, nem vi mesmo a cara da fulana, seria deselegante, imagino...

Julho marca minha nova forma de agir. Este email aos funcionários do IEL responde a quem quer passar por cima, inclusive, do Órgão Máximo do IEL...

Em primeiro lugar não creio que seja opinião da Direção do IEL qualificar o documento entregue ao Senhor Diretor, Alcir Pécora, como documento do Miguel/Belkis. Creio que sou reconhecidamente representante dos funcionários do IEL na Congregação do Instituto que, ao que sei, é o Órgão máximo do IEL. E é com esta representação que, por ora, tenho encaminhado esta questão e encaminharei outras quando for procurado ou sempre que julgar necessário a defesa dos funcionários. É este o papel do representante, não só o de dar córo para a realização das reuniões da Congregação. Portanto, encaminhei o documento como representante na congregação, com aassinatura de outros representantes, e é desta forma que o Sr. Diretor do IEL recebeu o documento, me informando na oportunidade que iria remetê-lo as instâncias pra análise. Lógico que também naum deva ser vontade da Direção dizer que apenas as instâncias especificadas no email podem convocar reunião com os funcionários para discussão do assunto, mesmo porque, desconsiderar a representação na congregação como instãncia que pode e deve convocar reunião, sempre que julgar importante, seria como dizer que os membros da congregação não tem autoridade para tal convocação e de discussão dos assuntos junto a categoria que representa. Lógico que enquanto representação na congregação convocaremos as reuniões com todos no momento que julgarmos necessário. Por fim, pena que tudo isto tenha sido necessário, pena que a CSARH não tenha sido acionada antes dos descontos, pena que uma decisão de descontar dias de uma colega e atribuir faltas injustificadas não tenha sido pensado com tranquilidade. Pois..., nosso documento vem neste sentido de evitar não só o"pré-julgamento, ou interpretações equivocadas" mas o de propor que se corrija o erro, o fato consumado que resultou em prejuízo financeiro e na vida funcional de uma colega de IEL, tudo isso sem nenhuma discussão com os representantes de qualquer órgão ou fórum do IEL. Tudo, como senão existissem... É preciso que se reconstrua relações mais humanas no IEL, em todos os setores, e nosso documento é o inicio desta luta que creio contará com a força e união dos funcionários, assim como já fizemos em outros períodos.
Miguel Leonel dos Santos Representante dos Funcionários junto a Congregação do IEL

domingo, 22 de julho de 2007

De manhan tudo estava como no final da tarde: aquele sentido meio morno com gosto de não sei o que..., só eu mesmo!

Meu claro tinha deixado em casa, estava sem bateria, é verdade, mas no fundo mesmo: queria dar menos motivo pra qualquer mal estar, doce ilusão. Eu acho que estamos com correnteza ladeira acima. É esta coisa de achar que mentira é algo que pode encobrir a verdade. O fato é que mais cedo ou mais tarde a correnteza do rio segue, literalmente, ladeira abaixo e..., é aí que o curso do rio se torna tão natural quanto uma mentira diante da verdade...Nestes casos reza a cartilha que mais vale uma andorinha na mão do que meia duzia voando, (Só Rubens Alves pra pensar diferente, "A pipa e a flôr", ou a flôr e a pipa...alguém me corrija por favor!). Mais vale um beijo hoje do que muitas lembranças...um olhar agora do que sonhos de muitos olhares...uma transa, ainda que melhor seria se fosse amor (é assim que o coração conta, não vale a quantidade, só a qualidade)..., talvez por isso eu esteja muito a fim de deixar meu Pipa livre por aí, melhores oportunidades virão, de preferência, como naquela musica do J. Quest...Eu já nem sei o que fazia alí..., dei o último passo, agora à esquerda, já na entrada da cozinha (é assim que se chega na casa dela), estava de calça jeans apertada, suas curvas acentuadas, peitos aparentes e firmes escondido numa brusinha destas bem agarradinhas, sobretudo: um camisão azul realçava sua beleza inconfundivel, embora ainda ache que amor é cego, tudo que se via dela diante de mim tinha aquela mágia das bruxas malvadas que dominam sua presa com um simples olhar...Um "oi" natural, paralisante, um bj que fez questão que fosse no rosto. Abraçei-a, mas ainda foi tudo muito frio como as geleiras do Polo Norte...Um riso de leve, palavras sem sentido, comentários bobos, tipicos de pessoas que se encontram em plena crise de relação..., um vinho "Goes" sobre a pia, dizem que é suave, (pra mim é doce como o Cão, mas já me acostumei, amor é cego mesmo!). No primeiro intervalo de trocas de falas, peguei um copo destes que são vasilhames de "Cica", massa de tomate, de 120ml, aproximadamente. Esvazie o copo, coloquei um pouco mais, e a garrafa se esgotou instantaneamente. Mais palavras, um beijo mais longo...seus lábios carnudos se tornaram mais doces do que o vinho...já nem me lembro se jantamos, muito menos o quê...o tempo voou, ela foi ao banho mas antes a famosa frase: "Se comporte", referência clara para que eu não mexesse em nada da casa dela, em especial no celular claro que certamente abriga coisas, "mensagens e ligações", daquele que se tornou seu, no minimo, "maior meio de diálogo"...Oras..de novo volto a pensar o que estava fazendo ali, nem preciso pensar na resposta: o coração responde em forma de sentimento, que droga! Quando ela saíu do banho, primeira coisa que me diz: "estou de chico"..., bom..., aí disse pra mim mesmo: socorro, alguém me acuda...ela tinha tirado aquela roupa toda sensual e que se unia bem ao seu corpo por um moleton meio largo mas bem quente, ótimo para aquecer do frio, ruim pra quem deseja ficar a vontade para um lance de amor durante a noite. É lógico que tentei, daqui e aculá...frase de efeito, meia quente no pé, beijinho no ombro, nas costas: onde cocei tirando todas "aquelas coisas" que se acumulam na pele...fiz de tudo um pouco, na verdade fui até em parte que naum deveria, (deselegante entrar em detalhes). Consegui..., uma noite abraçada com alguém que insiste em ficar com uma parte boa de mim...acordamos lá pelas 6 horas...ela fez um café delicioso, trocamos bjs e fui logo pro ponto onde o 085 me trouxe de volta pra Unicamp....É isso aí...a vida é assim, tem dia que de noite é assim mesmo... e tem noite que de dia naum faria muita diferença: vá dizer isso pro sentimento...ele vai entender...há tá...tá...

quinta-feira, 19 de julho de 2007

Quebrei minha promessa, melhor não cuspir pra cima...cai na testa mesmo...

Acordei meio apreensivo, não sabia muito bem porque: apenas imaginei que fosse pelo que ia ser após as 19hs. O dia foi todo meio confuso..., reinou as velhas coisas de sempre quase que durante todo o tempo do dia...teve um papo com minha amiga Creuza sobre o assunto que agora virou uma batalha do bem..., bom seria se pudesse mesmo fazer valer esta coisa do bem, afinal, todos são pelas boas coisas, bons gestos, pela justiça e bla, bla, bla como diz meu Filho Rafa em seu blog sempre em algum final de frase. Mas..., na prática, no dia a dia, nas relações, mesmo para os "fieis" evangélicos, tudo não passa de bla, bla, bla..., mas.., deixa pra lá, isto é assunto pra choradeiras doutro dia, ou noite. O final da tarde..., antes fui lá no prédio da prefeitura e peguei uma autorização, o fusca já tinha ficado em casa, agora era hora de complementar minha quebra de promessa e seguir adiante naquilo que combinei com aquela moça morena que se apoçou de algo aqui dentro. Deu logo 17hs:35m., tava lá no ponto do bus 085, comprimentei os que não conhecia (só conheço de vista.., entaum..., naum conta), confirmei a hora, apontou lá na virada do quarterão, o ônibus era o mesmo, os passageiros idem. Eu é que me sentia meio um pombo fora do "pombal". Sem asas pra voar, pensamentos perdidos numa memória que naum queria se fixar. Vagar por aí em várias direções se tornou mais confortante, embora eu sempre via-me arreiando do bus no destino e dando a última passada antes do portão e da porta que separava meu olhar da visão que durante os últimos trinta dias, ou mais, apenas ficou numa lembrança. Jaguariúna e Pedreira ficaram pra trás como se o tempo voasse naum menos rápido do que o pau velho que nos conduzia. O celular tocou, uma voz que a qualquer momento estaria diante de mim, disse: "e aí.., onde ce tá?"...passei de Pedreira, respondi..."melhor vc descer mais pra frente, tem muito barro, vai ser dificil vc passar", falei: tá.., algo assim...mais algumas palavras, o coração batendo mais forte...mal desligamos, já estava na descida, no balão de entrada quase do centro. Caí logo no posto de gasolina, calçada suja de barro, era a chuva de julho mais as obras do bom prefeito da cidade..., lógico é do PT! Se tudo tinha ficado pertin até alí, entaum..., dá pra calcular que os quarterões foram-se como se fossem apenas alguns metros de distância...pois, eis eu ali, de novo...diante de mim..., apenas dois portões, menos de um passo, nem suspirei...era uma mistura de tudo: ansiedade, saudades e medo...dei o passo final, e...

quinta-feira, 12 de julho de 2007

Nova estrela no céu...

O dia veio numa velocidade extrema após uma noite longa e vagarosa. Quando dei por mim, brigava na tentativa de evitar a chegada das horas que me empurravam da cama macia e quente dos cobertores. O sol já invadira minha tranquilidade, a insônia da noite garante o cansaço das horas que virão. Nem os tormentos das rotinas, nem as impurezas dos amargos são maiores do que o que se sucede em meio peito. Nada se torna mais urgente do que a urgência libertária de meu coração. Grito: Liberdade! livre! Livre! Livre pra voar sobre os Ipês do outono que tarda a se acabar...Antes do pôr do sol... tudo se acaba como numa sequência que se reje num ato musical, que ainda belo, tem seu fim premeditado de forma inevitável e natural. O brilho do sol se foi...,com sua partida, é chegada a nova noite. Na ausência da luz se surje como imagem de ontem, embora hoje, uma Nova Estrela no Céu...Olhos que me refletem em silêncio inundado de lágrimas de esperança e nova vida...é a beleza do recomeço...

Fim da censura, ficção é ficção...

Ao encerrar a censura que me impus não só retorno ao objetivo que fixei aqui, mas, principalmente, recupero a fidelidade aos meus propósitos de registrar aqui o que me ocorre, fatos e bobeiras, nesta jornada de dias qua ainda me restam. Ser fiel não é facil, nunca foi, inda mais referente a assuntos tão delicados que nos afetam intimamente. Faço isso também com a consciência de que não se trata de machucar, apenas de registrar e registrando toh tornando este aquilo que imaginei - um espaço de relato. E o relato é o que é...é a transcrição daquilo que criamos, fazemos e, no caso, do que ocorre. Ao fazer isso, estou assegurando que daqui há algumas dezenas de anos, se ainda vivo, possa ver da forma como foi um determinado momento. Portanto, cabe ao relato, inda que comediano, ser o que deve ser: Uma história do que ocorre...seguir este caminho é trilhar os segundos e todos os tempos da forma como irão acontecer, eis o desafio que me propus, eis o percurso a transcrever. Oras, quanto ao sentimento?..., sentimento é apenas o que dá vida e emoções aos fatos, e é deles que se colhem as palavras que fazem todo o sentido, buscando interesses doutros, por fim dando valor, profundidade ao que se escreve e se lê....eis o caminho, é nele que sigo. Nas escolhas, escolho este caminho que me dá a garantia de ver a vida aqui, seja hoje, amanhan ou daqui ao final de todos os meus tempos que restam...

terça-feira, 10 de julho de 2007

CRÔNICA CENSURADA!!!

Aos urubus de plantão: Lamento, mas acabo de censurar minha última crônica. Quem viu viu, quem não, dançou...hahaha, era apenas uma ficção de mal gosto. Próxima crônica ficará aqui, prometo, e nada mais de censura...

domingo, 8 de julho de 2007

Em homenagem a boa escolha de texto da Silvia, minha amiga...

Depois de algum tempo você percebe a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.Começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.Aprende que, ou você controla seus atos, ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.Descobre que só porque alguém não te ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
*William Shakespeare*

sábado, 7 de julho de 2007

terça-feira, 3 de julho de 2007

Eu não sei, se sei.., não sei, acho, só "acho"...

Francamente não sei. Acho que tudo que sei não sei e tudo que acho é simplesmente o que não sei. Eu sei que o que sei é nada do que sei porque tudo que sei não é nada. As vezes o que sei é apenas aquilo que não sei porque o que sei são coisas que não sei pois são apenas coisas ditas e escritas por pessoas que sabem que não sabe, então tudo que sei é apenas o que não sei. Acho que ando falando com muita gente que não sabe que sabe e diz apenas o que acha que sabe, mas os que sabem não sei se sabem. Acho que ninguem sabe que eu não sei porque tudo que sei é aquilo que todos sabem ou podem saber, entaum eu naum sei, logo, ninguem sabe, e isto é que sei, ainda que nada sei. Na verdade eu acho que sei e como acho, logo não é verdade, é apenas um "acho", e isto é tudo que sei...

Ser transparente é...

Quando as mentiras são mentiras e nunca verdades. A verdade é o que é. Um fato que se ocorre de forma natural como a natureza e suas leis exatas que simplesmente são. Quando a mentira se impõe de forma verdadeira se torna uma ilusão como o oasis no deserto dos perdidos que vagam sobre as infinitas areias. Viver assim é estar diante de um copo d' àgua e não saber a enorme diferença entre estar com sede e o sabor mágico desta quimica de H2O inundando a boca e descendo carganta abaixo. A verdade tão dolorida não se confunde com a "beleza" da mentira e sua épice em manter um fato como não é porque se impõe a dúvida em forma de desconfiança tornando uma realidade linda numa monstruosa forma de viver. O Padecer é a morte em vida impedindo que a explosão de um momento transforme um ambiente ruim em uma busca por uma nova forma de ser, de existir, de rir, e amar. Que a transparência reine, a verdade se imponha, as mentiras não sejam mais que mentiras e os fatos apenas fatos que se transcorrem porque fazem parte de uma vocaçaõ maior de crescimento espiritual dentro desta nossa viagem Universal a procura de uma forma de vida e social humana, simplesmente natural...

Sem humor a vida fica sem graça...

Vc leva tudo muito a sério, falta um pouco de humor, adoraria que vc tivesse um pouco de humor, "sem humor a vida fica sem graça..." A agulhada que levei na espinha e ainda dói quando de manhã, ao final da tarde e nestas noites de frio é pra chorar, mas, prefiro rir porque assim vivo melhor e sofro menos..."Será que alguém pode entender isso!" Porra meu, até onde vai isso? Já não guento mais esta tentativa interminável de me fazer sentir culpado! Culpado pelo que? Até onde sei...tudo que faço é só pra fazer as pessoas rirem e isto me deixa muito feliz...Será que pode entender isso? Pare de levar a vida do jeito que outros querem, importa rir, se feliz, toh nem aí sequer com a conta bancária...nem com o mal humor do Buch e cia, mas seu mau humor, seus comentários são como facadas no meu peito...é sentença maior do que estas que são dadas pelas leis dos homens porque atinge minha alma...