sábado, 28 de março de 2015

No dia do 1/2 Século + 1

Um motivo para gostar de trabalhar na Secretaria de Pós-Graduação do IEL
Posted by Bianca Bitencourt on Quinta, 26 de março de 2015


quinta-feira, 26 de março de 2015

FLASH BACK VELHOS TEMPOS INTERNACIONAL

Músicas da década 70: PRA DANÇAR E SE DIVERTIR

John Travolta bailando ao som dos embalos de sabado a noite

segunda-feira, 23 de março de 2015

"Leandro Fortes: A marcha dos hipócritas." (Que Deus nos ajude diante de tanta hipocrisia dos ricos, dos sem cérebro e sem coração: Onde nos levará a manipulação da Rede Globo?)

(Tampem os olhos e ouvidos das crianças: têm hipócritas, sem cérebros e coração nas ruas. Chamaram nossa presidenta de "vaca", de "puta", FOI UM DIA VERGONHOSO!).

Leandro Fortes, via Sul 21

Primeiro, vamos combinar uma coisa: se você votou em Aécio Neves, nas eleições passadas, você não está preocupado com corrupção.

Você nem liga para isso, admita.

Aécio usou dinheiro público para construir um aeroporto nas terras da família dele e deu a chave do lugar, um patrimônio estadual, para um tio.

Aécio garantiu o repasse de dinheiro público do estado de Minas Gerais, cerca de R$1,2 milhão, a três rádios e um jornal ligados à família dele.

Isso é corrupção.

Então, você que votou em Aécio, pare com essa hipocrisia de que foi às ruas se manifestar porque não aguenta mais corrupção.

É mentira.

Você foi à rua porque, derrotado nas eleições passadas, viu, outra vez, naufragar o modelo de país que 12 anos de governos do PT viraram de cabeça para baixo.

Você foi para a rua porque, classe média remediada, precisa absorver com volúpia o discurso das classes dominantes e, assim, ser aceito por elas.

Você foi para a rua porque você odeia cotas raciais, e não apenas porque elas modificaram a estrutura de entrada no ensino superior ou no serviço público.

Você odeia as cotas raciais porque elas expõem o seu racismo, esse que você só esconde porque tem medo de ser execrado em público ou nas redes sociais. Ou preso.

Você foi para a rua porque, apesar de viver e comer bem, é um analfabeto político nutrido à base de uma ração de ódio, intolerância e veneno editorial administrada por grupos de comunicação que contam com você para se perpetuar como oligopólios.

Foram eles, esses meios de comunicação, emprenhados de dinheiro público desde sempre, que encheram a sua alma de veneno, que tocaram você como gado para a rua, com direito a banda de música e selfies com atores e atrizes de corpo sarado e cabecinha miúda.

Não tem nada a ver com corrupção. Admita. Você nunca deu a mínima para corrupção.

Você votou em Fernando Collor, no PFL, no DEM, no PP, em Maluf, em deputados fisiológicos, em senadores vis, em governadores idem.

Você votou no PSDB a vida toda, mesmo sabendo que Fernando Henrique comprou a reeleição para, então, vender o patrimônio do país a preço de banana.

Ainda assim, você foi para a rua bradar contra a corrupção.

E, para isso, você nem ligou de estar, ombro a ombro, com dementes que defendem o golpe militar, a homofobia, o racismo, a violência contra crianças e animais.

Você foi para a rua com fascistas, nazistas e sociopatas das mais diversas cepas.

Você se lambuzou com eles porque quis, porque não suporta mais as cotas, as bolsas, a mistura social, os pobres nos aeroportos, os negros nas faculdades, as mulheres de cabeça erguida, os gays como pais naturais.

Você odeia esse mundo laico, plural, multigênero, democraticamente caótico, onde a gente invisível passou a ser vista – e vista como gente.

Você foi, não foi, para a rua pedir nada.

Você só foi fingir que odeia a corrupção para esconder o óbvio.

De que você foi para a rua porque, no fundo, você só sabe odiar.


Leandro Fortes é jornalista.

segunda-feira, 16 de março de 2015

É Preciso ter Caridade com os Arrogantes, Orgulhosos, os Espírito Pobres de Amor...

Sabe àquelas pessoas que teimam em não aceitar a opinião diversa da sua,

Àquelas que não querem dividir a estrada, o supermercado, o metrô, o avião, a comida,

Àquelas que querem impôr sua vontade até de forma violenta,

Àquelas que querem levar vantagem em tudo e falam contra a corrupção por pura falsidade,

Àquelas que se enriqueceram passando por cima dos mais fracos,

Àquelas que odeiam ver pobre recebendo bolsa família, mas exige bolsa pra seus filhos na faculdade,

Àquelas que reclamam de tudo e batem panela de barriga cheia,

Àquelas que se julgam superiores por ser Branca, por ser Rica, por ter viajado para o exterior,

Àquelas que se dizem educadas e mandam a Presidenta do Brasil  tomar no ...,

Àquelas que controlam os meios de comunicação para mentir, enganar, propagar o ódio e sonegam impostos,

Àquelas que já instalaram uma ditadura no Brasil, apoiaram a tortura e teimam em não aceitar o resultado da democracia,

Àquelas que usam do verde e amarelo para dizer que são honestos,

Àquelas preconceituosas que odeiam preto, pobre e que não respeitam a livre opção sexual,

Àquelas que não aceitam o fim da fome no Brasil e nem respeitam os direitos das domésticas,

Pois é Preciso ter Caridade com todas estas Pessoas, são Espíritos Pobres de Amor. 

Que Deus dê à todos os Brasileiros energias de Sabedoria e Muito Amor para compartilharmos uns com os outros e em especial com os Espíritos Pobres de Amor e Caridade.


Nota: Usei aqui a expressão Espíritos Pobres, "que se acham superiores a tudo", para diferenciar de Pobres de Espíritos que para Jesus nosso Senhor significa Espíritos Simples, Humildes, que detém de "simplicidade de coração e a humildade de espírito", conforme O Evangelho Segundo o Espiritismo.

quarta-feira, 11 de março de 2015

O panelaço da barriga cheia e do ódio

Reproduzo aqui a resposta sob medida do Juca Kfouri aos ricos que insistem em reproduzir ódio ao invés de argumentos.

Exibindo

Nós, brasileiros, somos capazes de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado. 
Como somos capazes de vender e comprar DVDs piratas, cuspir no chão, desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento e, ainda por cima, votar no Collor, no Maluf, no Newtão Cardoso, na Roseana, no Marconi Perillo ou no Palocci. 
 O panelaço nas varandas gourmet de ontem não foi contra a corrupção. 
 Foi contra o incômodo que a elite branca sente ao disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade. 
 Elite branca que não se assume como tal, embora seja elite e branca. 
 Como eu sou. 
 Elite branca, termo criado pelo conservador Cláudio Lembo, que dela faz parte, não nega, mas enxerga. 
 Como Luís Carlos Bresser Pereira, fundador do PSDB e ex-ministro de FHC, que disse:
“Um fenômeno novo na realidade brasileira é o ódio político, o espírito golpista dos ricos contra os pobres. 
O pacto nacional popular articulado pelo PT desmoronou no governo Dilma e a burguesia voltou a se unificar. 
Surgiu um fenômeno nunca visto antes no Brasil, um ódio coletivo da classe alta, dos ricos, a um partido e a um presidente. 
Não é preocupação ou medo. É ódio. 
Decorre do fato de se ter, pela primeira vez, um governo de centro-esquerda que se conservou de esquerda, que fez compromissos, mas não se entregou. 
Continuou defendendo os pobres contra os ricos. 
O governo revelou uma preferência forte e clara pelos trabalhadores e pelos pobres. 
Nos dois últimos anos da Dilma, a luta de classes voltou com força. 
Não por parte dos trabalhadores, mas por parte da burguesia insatisfeita. 
Quando os liberais e os ricos perderam a eleição não aceitaram isso e, antidemocraticamente, continuaram de armas em punho. 
E de repente, voltávamos ao udenismo e ao golpismo.”
Nada diferente do que pensa o empresário também tucano Ricardo Semler, que ri quando lhe dizem que os escândalos do mensalão e da Petrobras demonstram que jamais se roubou tanto no país. 
“Santa hipocrisia”, disse ele. “Já se roubou muito mais, apenas não era publicado, não ia parar nas redes sociais”.
Sejamos francos: tão legítimo como protestar contra o governo é a falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia, mesmo sob o risco de riscar as de teflon, como bem observou o jornalista Leonardo Sakamoto.
Ou a falta de educação, ao chamar uma mulher de “vaca” em quaisquer dias do ano ou no Dia Internacional da Mulher, repetindo a cafajestagem do jogo de abertura da Copa do Mundo.
Aliás, como bem lembrou o artista plástico Fábio Tremonte: “Nem todo mundo que mora em bairro rico participou do panelaço. Muitos não sabiam onde ficava a cozinha”.
Já na zona leste, em São Paulo, não houve panelaço, nem se ouviu o pronunciamento da presidenta, porque faltava luz na região, como tem faltado água, graças aos bom serviços da Eletropaulo e da Sabesp.
Dilma Rousseff, gostemos ou não, foi democraticamente eleita em outubro passado.
Que as vozes de Bresser Pereira e Semler prevaleçam sobre as dos Bolsonaros é o mínimo que se pode esperar de quem queira, verdadeiramente, um país mais justo e fraterno.
E sem corrupção, é claro!

terça-feira, 10 de março de 2015

Renato Russo - Melhores Musicas

Engenheiros do Awai, completo

As 18 melhores músicas de Raul Seixas

As melhores de Raul Seixas: Eu prefiro serrrrr essa metamorfose ambulante. Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...

A imortalidade é algo incrível. Em alguns é tão visível e em outros o silêncio do anonimato perdido na imensidão do Universo.

Eu sou a luz das estrelas...

Acima do Sol: Gosto de músicas e poemas que falem dos astros porque me faz entender que sou nada e tudo ao mesmo tempo

Se amanhã não for nada disso...