quarta-feira, 21 de junho de 2017

E se fosse você? Lawfare contra Lula

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Resistência


Exemplo de resistência. Brasileira denuncia golpe no BR durante palestra de Meirelles na França.



Convicção sem provas no Crime do IA

Artigo completo sobre o Crime do IA, leia aqui

Neste GGN publicamos um texto irônico sobre como a Farsa Jato criou o “crime do “IA”. Um promotor escolhido pela Veja pediu a prisão de Lula, que “IA” comprar um apartamento. Não se sabe se ”IA” comprar pelo preço normal, mas o barnabé da Veja achou que “IA” ser superfaturado. Disseram que Lulinha (ex-dono da Friboi) "IA" ser intermediário. Como Lula "IA" morar lá, o prédio seria valorizado e como não foi, muita gente que "IA" comprar não comprou. Mas, como Lula não era dono, o imóvel "IA" ser dado em garantia de dívidas da empreiteira OAS, enquanto Léo Pinheiro ”IA” fazer isso e aquilo... Por conta disso, Lula quase “IA” preso pelo “crime do IA”.
Já no texto “Michel Iscariotes”, também neste GGN, enumeramos as crassas mudanças do pensamento jurídico a serviço do golpe. Entre os exemplos de contorcionismos jurídicos aparecem os casos Dirceu X Azeredo; Eduardo Cunha X Delcídio Amaral. Mais recentemente, Gilmar Mendes decidiu que Lula não poderia ser ministro de Dilma na Casa Civil, pois caracterizaria “tentativa de obstrução à Justiça”. Entretanto, Moreira Franco, acusado de receber R$ 3 milhões em propinas em 2014, teve sua nomeação acolhida pelo ex-stf (minúsculas de protesto). Sem contar o “Convite Coercitivo” - a mais brilhante criação do juiz Sérgio Moro, que concorre ao Óscar com a tese da “Convicção sem Provas”.
Também com nossa assinatura, este portal veiculou “A farsa, a forma e o conteúdo... Temer, US$ 345”, com uma lista de contradições nas operações da PF batizadas pelos nomes de Boi Barrica, Midas, Castelo de Areia e Satiagraha. Nesta última, o delegado federal Protógenes Queiroz foi demitido por suposto vazamento de informações sigilosas - um crime praticado de forma contumaz por oficiantes da Farsa Jato. Naqueles casos, atendendo conveniências de golpistas, ora prevaleceram o aspecto formal ou o conteúdo, mas sempre muito bem fundamentados para ganhar ares de seriedade.
Entre tantos contorcionismos jurídicos, não foi surpresa que a toque de mídia, tenha entrado em cena a tese do ilustre mestre Herman Benjamin. De tão estranha dividiu os julgadores da chapa Dilma-Temer, ainda que os nomeados por Dilma tenham votado contra ela, enquanto os de Temer (fora!) tenham sido a favor dele.
É possível que a tese do Mestre das Águas tenha sofrido o impacto do cheiro de podre dos tenebrosos subterrâneos da República. Com ela, quis limpar a parte que lhe coube, com um explícito grito de Fora Temer. Mas, convenhamos! Inovar a peça acusatória durante o julgamento é incompatível com o Estado de Democrático e de Direito. Sobretudo com fatos sujeitos a recurso. Como resultado, mais uma vez o Brasil esteve diante do conflito real entre a lei e a moral, entre a forma e o conteúdo. Veio o empate e o pior - coube a Gilmar Mendes, namorado da “Tese Boitatá”, o voto decisivo. A lenda do Boitatá é contada Brasil afora de várias maneiras. Entre elas a de que seria um monstro de olhos de fogo, cego de dia, mas que à noite enxerga bem...
Nos primórdios do golpe Gilmar queria a qualquer custo a cassação da chapa Dilma/Temer. Depois flertou com a ideia de cassar só Dilma e livrar Temer. Finalmente, com seu voto não cassou ninguém e prevaleceu o interesse do golpe. Por tabela, mesmo sem querer, fez justiça à legitima presidenta Dilma Rousseff (Fora Temer), pois o brasileiro médio nunca mesmo soube o que é pedalada fiscal. Entretanto, o povão tem a exata ideia das suspeitas de crime lançadas contra o governo impostor, sem necessidade de qualquer contorcionismo jurídico. 

terça-feira, 6 de junho de 2017

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Um dia de chuva

Num dia de chuva não dá para fazer muita coisa, eu gosto de ficar olhando pela sacada e ver uma árvore que me encanta muito, na direção de Jaguariúna, parece que ela é um pontinho do Paraíso, uma porta que dá entrada pra algum lugar. As vezes penso que ela tá lá só observando, olhando para mim, na minha direção, tentando me enxergar na sacada e simplesmente dizer olá olá olá olá. É uma árvore da Vida, um caminho bacana e delicioso. Quando vejo ela eu sinto um pouco o vigor da vida e me sinto bem, feliz e realizado em todos os meus melhores sonhos.