quarta-feira, 28 de novembro de 2007

O Feitiço do tempo é uma armadilha na vida...

Quem não viu deve ver: "O Feitiço do Tempo". Tá se tornando um clássico do cinema. Vc começa assistindo um pedacinho e não consegue mais parar de ver. Esta história me amarrou várias vezes em frente a TV. Eu penso que esta ficção tem tudo a ver com a vida no Universo, afinal: Quem não vive repetindo erros todos os dias? E por mais que vc diga que é perfeito nisso ou naquilo, a questão é simples: Cada um tem um ponto fraco, uma pedra no caminho. É aquele calo no pé que vc tenta de toda maneira fazer diferente mas todos os dia vc faz igual. Fala verdade meu: Isto não acontece com vc? Em tantas questões vc demonstra que evoluiu mas justo naquele assunto vc toma sempre a mesma decisão, faz e age sempre da mesma forma e por fim: "Mete os pés pela mão"! É como se todos os dias fossem o mesmo dia, muda semana, mês, ano, décadas e nada. É tudo igual! Naquele seu ponto fraco as coisas vão se repetindo pra vc fazer diferente mas dá sempre no mesmo. E vc até que sabe qual vai ser o efeito daquela causa mas tu toma sempre o mesmo rumo pensando que vai dar noutro resultado. Dá na mesma: Cassetada bem na nossa "oreia"! No filme: "O Feitiço do tempo", a cada dia o ator vai se aperfeiçoando porque ele sabe o resultado de cada "cagada" que ele faz. Todo dia ele se antecipa aos problemas, toma ações diferentes, e assim os acontecimentos vão tendo outros resultados. Portanto, todo dia ele aperfeiçoa e corrige os erros do mesmo dia. Ele só consegue se libertar do feitiço do tempo quando evolui e se torna um outro homem, mais humano e sensível. Talvez a gente tenha que viver a mesma situação a cada dia do "mesmo dia" da vida pra ve se a gente tem condições de evoluir e vencer todos os nossos medos. Tomar decisões diferentes, fazer outras coisas, novas atitudes diante daquele "calo" . Quem sabe, com isso a gente cresça, se desenvolva e naquele ponto que sempre erramos possamos fazer de uma outra forma. Acredito que, agindo assim, podemos evoluir e ir pra um outro momento Universal. Se a gente erra, erra e continua errando naquele mesmo assunto, não conseguindo resolver o problema nesta vida: Aí a gente volta em seguida, após a morte, pra começar tudo da estaca zero. É o reenicio, um resete. E, pelo jeito, repete-se quantas vezes forem necessárias. Não sei vcs, mas eu toh que toh tentando fazer diferente num assunto e tah dificil de sair da Armadilha da vida, ou melhor, vencer o desafio da vida. Olha gente...hj...há hj, até eu... acho... viajei...e não tomei nada, só duas cervejinhas...ai, ai, ai....

domingo, 25 de novembro de 2007

Eu não entendo, "(bah!)"...

Dias de sorte: "Mãe deixa eu ligar pro papai?" Eu tava ali na FNAC folheando uns livros numa mesinha de liquidação, pensamento lá nas conchinchinhas. "Mãe deixa eu ligar pro papai?" Foi aí que pensei: Caracas, parece a voz da Sofia..."Mãeee, deixa eu ligar pro papai?" Meu, inacreditável, folheando na mesma mesinha, quase que o mesmo livro...haha...fui quase ao ouvido dela e Uaool...."Paiiiii". Que felicidade, pois, foi assim que encontrei minha filha um dia destes, ela gritando que queria falar comigo e eu ali na frente dela...A vida é assim: quando menos esperamos ela diz e nos mostra o que faz sentido pra cada um. A zica é que a gente faz que naum entende. "Tamo" sempre fugindo daquilo que realmente é importante. Buscando o que hein meu? Num sei, francamente não sei. Hj por exemplo meu...foi um dias destes que parou no ar aquele tipo de pensamento: "O que é que eu toh fazendo? Toh indo pra onde cara? Uma velha saudade de uma segurança que ficou num sei onde. Acho que todo "mundo" tem direito e busca um lugar em que tudo faz sentido, onde não falta nada e vc se sente verdadeiramente em casa, no lar. É um lugar em que vc dorme durante a noite sentindo a paz e a calmaria que existe no campo, a mesma e imensa calmaria que reina no espaço vazio e ao mesmo tempo está tão cheio dentro de si. Acho que nínguem vai entender o que quero dizer. "Eu não entendo (bah!)". É dificil mesmo entender, é dificil falar. O interessante é que talvez hj seja meu primeiro sinal, com este, de rebeldia. Não sei se comemoro, ou se grito, por sentir o retorno desta coisa de falar abertamente o que tá rolando. Sentimento é algo que se guarda a sete chaves, mas eu me propus a fazer o contrário. Pois, eu confesso: toh morrendo de saudades de uma certa estrada. Haha, pena que lá não tem mar. Pena mesmo é que lá não tem amor, melhor dizendo: "nem mais amor", se é que póde se dizer assim. É como estar viciado, é como estar de ressaca, trêmulo. Eu vou comprar uma barraca, vou alugar uns pé-dágios (meu...) e vou pôr o pé na estrada, rumo a praia. Vou pra bem longe daquela estrada, me banhar com água de sal e esquentar os grãos de areia...Mais do que isso num dá. É manelice demais pra um dia só...Então, hj é um dia, mais um dia desta linda e maravilhosa prima sem vera...Eu toh com saco cheio destes pernilongos!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Eu desconfio que naum é nada disso, o bóde num tem nada a ver com isso, "especulação barata"...




Fergie - Big Girls Dont Cry

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Eu encontrei um bóde fedido pra minha ausência

A tela do monitor virou uma folha de papel em branco. O teclado é a caneta sem tinta e o lápis sem ponta. Derrepente, é só isso. Não quero falar sobre as velhas coisas, nem contar aqueles segredo que ocorrem. Os contos tenho guardado comigo, por covardia, confesso. Hoje prevalece "o que os outros vão pensar". É como se os comentários alheios virassem leis de privação pra tudo que digo, principalmente que escrevo. Nem as ficções podem sair do mundo das imaginações, "vindo deste é dificil saber o que é fato ou criação". Então, me escondo embaixo dos escombros caídos do mundo que criaram como sendo de todos. Rebelar é permitido, devendo-se arcar com os olhares e garguejos de corredores, das salas, privadas, botequins, ou de qualquer lugar que se reúne mais do que um dos julgadores de nosso convívio. Dá pra sentir o que passaram os acusados de bruxarias, ou mesmo aqueles que foram a "fogueira" por pensarem em justiça, igualdade e liberdade. Tortura maior do que esta que priva palavra a serem escritas, ditas, será que ha?. Há tortura maior do que esta que impede o riso e as idéias de serem expressas? Se tu dizestes isto, ou se assim escreve, deves saber que nada físico lhe será feito, responderás apenas ao juízo dos sensos comuns que feri. Então, ao ferir estes sensos deves saber que tu serás impróprios dos comuns. Será dogmatizado não apenas como um diferente, se fosse só isso serias até bom, mas serás isso ou aquilo que se rejeita pelos comuns. É esta discriminação maior que cala as vozes, afugentas as tintas e corrói ao minimo a ponta do lápis. Pois, por hj, por ora, nestes dias, me setencio ao silêncio por pura covardia dos comuns que me impõe. Adianto, pois, que os dias que sucedem tendem a ser os últimos neste rumo, e vencerás, eu já sei, o de sempre, a rebelião ao sistema, pois..., isto sou eu: um rebelde revolucionário, um eterno contestador...

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Acabou a tinta da minha caneta e o lápis está "desapontado"

Literalmente, eu diria. Deve ser esta nuvem cheia de gotas d'água que escorre quase sem parar. É um pouco a saudade do Sol e muito de uma TPM que insiste em ficar. Eu até que tento, como agora, mas é visível a incria desta nula cria. E o que tenho feito? Me acuei, acho que evacuei sob a sombria deste tempo. Quer ver piorar? Fechei os olhos. Agora sim, piorou de vez, olha só: As folhas dos galhos se curvam e caem deixando a nú a árvore que se séca por pura terrorilidade da prima, uma menina famosa de sobrenome Vera. Meu...isto sim que é desventura. Aventurei a dizer em palavras o amargo do chocolate pego após caír na vazilha cheia de sal (é "z" ou "s"? foda-se, vai "z" memo!). Depois, "disso", a pena mesmo: vale dizer que ser escravo é ser não institucional, ou melhor, ser desinstitucional. Como ser assim? Faça tudo que prove que vc não é escravo de nada que seja "normal" do ponto de vista social. É lógico que a gente tem que trabalhar! Melhor que não precisasse, (z ou s? é de enlouquecer: por falar em escravo!). Então fuja das regras, (todas!), contrarie o máximo. Acho que assim vc pode dizer: "não sou institucionalizado". É..., meu besterol tá de doer, vai continuar assim até que a tinta "anormal" volte, ou que o lápis deixe este estado de "desapontamento" (é z?), help: até o lápis?

Cansei...ops, haha, de só hj, melhor todos os dias...




Vanessa da Mata -(Part. Ben Harper) - Boa sorte