terça-feira, 29 de setembro de 2009

Lula recebendo mais um prêmio: Defesa da liberdade de expressão!

Lula continua seu destino de maior e exemplar comandante do Brasil...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Vitória do Brasil: G20 substitui G8 para construir nova ordem econômica mundial

O Brasil e outras nações emergentes tiveram uma vitória nesta sexta-feira (25) no encerramento da cúpula do G20, com a ampliação dos poderes do bloco que reúne os países mais ricos do mundo e as principais economias em expansão. A expansão dos poderes do G20 e o seu status como substituto do G8 (o grupo formado pelas sete maiores economias mundiais mais a Rússia) era uma das bandeiras do Brasil, bem como o das outras nações emergentes, como a China e a Índia. A proposta já havia sido defendida pelo presidente Lula na última reunião do G20. Desta vez, a iniciativa foi defendida também pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que vinha reivindicando o que chamou de "um reequilíbrio mundial". Nesta sexta, deverá ser anunciado ainda que G20 se tornará um conselho permanente de cooperação econômica internacional, papel que era tradicionalmente desempenhado pelo G8. Pelo acordo, a agremiação de 20 países terá mecanismos para agir como coordenador global de políticas econômicas e permitir que os países-membros fiscalizem os compromissos firmados por cada um, buscando construir uma nova ordem econômica global. Essa nova missão deverá constar da declaração final da Cúpula do G20, reunida em Pittsburgh (EUA). O G8 vai continuar mantendo encontros regulares relativos a temas de segurança internacional que sejam de interesse dos países que constituem o bloco.

sábado, 26 de setembro de 2009

Lula E Dilma, BRASIL, reduz miséria e Mirian se Estrebucha

Esta Mirian Leitão é cobra mandada de Serra e dos Tucanos. Eles têm que engolir: Governo Lula e Dilma é um sucesso: reduzimos a pobreza e lideramos o mundo. Jornalista é uma vergonha!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

OEA: Atuação do Brasil em Honduras tem apoio de toda comunidade internacional

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, disse nesta quarta-feira à BBC que o governo brasileiro conta com o respaldo de toda a comunidade internacional na sua atuação na crise política de Honduras. "O governo do Brasil está atuando bem e atuou com o respaldo de toda – toda com letras maiúsculas – a comunidade internacional", disse Insulza, de Nova York, em entrevista à BBC. A crise política em Honduras ganhou novos contornos nesta semana com a chegada à Tegucigalpa do presidente deposto em junho, Manuel Zelaya. Insulza condenou a agressão à embaixada brasileira em Tegucigalpa, que abriga Zelaya. O fornecimento de água e luz à representação diplomática chegou a ser cortado na terça-feira. O secretário-geral pediu diálogo entre as partes em Honduras e afirmou que pode viajar a Tegucigalpa nos próximos dias. Ele também disse que a OEA não concorre com o presidente da Costa Rica, Oscar Arias, na mediação para pôr fim à crise política. Leia abaixo a entrevista de Insulza à BBC. BBC – O senhor sabia que Manuel Zelaya voltaria a Honduras? Insulza – Não, não tinha nenhuma informação. Ele havia falado várias vezes sobre a possibilidade de fazer isso. Há alguns dias, inclusive, ele disse que queria estar em Honduras no final do mês. Mas na realidade todo mundo tomava isso como uma afirmação otimista, imaginando que as coisas iam se abrir e permitiriam o seu retorno. Mas eu não tinha nenhum indício que me faria supor que ele iria retornar da maneira que fez. BBC – Segundo informações que circularam recentemente, o senhor estaria pretendendo viajar a Tegucigalpa nas próximas horas. É verdade? Insulza – Até ontem os aeroportos continuavam fechados. Até agora não se pode viajar. Mas não descarto que eles sejam reabertos e depois tenhamos a possibilidade de fazer uma missão que tenham algum significado, ou seja, em que não se mantenha a atitude de fechar todas as formas de diálogo, como faz agora o regime de facto. Naturalmente, nós queremos promover um diálogo; queremos ajudar. Sabemos que é uma tarefa difícil, mas estamos disponíveis para isso e eu iria com vários representantes de outros países membros (da OEA) na medida que se mantenham as condições. Isso vamos saber hoje pela manhã ou durante o dia. Se for assim, partiríamos de imediato. Nós queremos promover um diálogo; queremos ajudar. Sabemos que é uma tarefa difícil, mas estamos disponíveis para isso. José Miguel Insulza BBC – O senhor poderia nos dizer quem o acompanharia nesta viagem? Insulza – Não no momento, porque primeiro vou consultar os que me acompanharam na viagem anterior, mas naturalmente quase todos os ministros têm suas obrigações na Assembleia Geral (da ONU), então eu teria que ver com quem vou. Eu não poderia dizer. BBC – O senhor considera que a OEA continua sendo um mediador legítimo da crise hondurenha? Insulza - Acredito que desde o começo isso foi reconhecido por todo mundo. Se apresentou várias vezes uma falsa dicotomia entre o presidente (da Costa Rica) Oscar Arias como mediador e a Organização (dos Estados Americanos), e na realidade o esforço do presidente Arias sempre tem sido o nosso esforço também. Ontem (terça-feira) conversei bastante com ele e estamos de acordo com a necessidade de intensificar a negociação, tomando juntos as medidas para poder levar adiante esta negociação. BBC – Quais foram estas últimas medidas e os últimos contatos? Insulza - Conversamos várias vezes com diferentes personalidades em Honduras, mas não posso entrar em detalhes. BBC – O senhor teve contato ultimamente com Zelaya ou com Micheletti? Insulza – Falei com Zelaya. Ele me ligou muito pouco depois de ter entrado na embaixada do Brasil. E ele segue disponível e ontem ratificou por seus representantes estar disposto a assinar o acordo de San José, o acordo proposto pelo presidente Arias, tal como havia dito antes. BBC - A propósito da presença de Manuel Zelaya em Tegucigalpa, como o senhor acredita que isso possa influir no processo de resolução da crise? Insulza – Há duas alternativas; dois caminhos. Um, com o qual eu concordo, é que é preciso tomar isso como uma oportunidade. Havia ressalvas ao diálogo, pouca disposição a se sentar e conversar, mas agora Zelaya está ai e o tema terá que ser enfrentado. E é possível que com isso se abra um caminho de diálogo e de busca por uma saída para a crise, conversada e negociada por hondurenhos. Acredito que é necessário seguir nessa direção. É claro que também pode haver um aumento das tensões e dificuldades, mas esperamos que não seja assim. Nós acreditamos que, se há boa vontade das partes, isso pode conduzir, em vez de à confrontação, a uma boa negociação. BBC - Micheletti assegurou à BBC que não descarta falar com Zelaya se ele aceitar um processo eleitoral em novembro. Se Zelaya aceitar esta condição, o senhor acredita que a OEA reconheceria a legitimidade destas eleições? Insulza – Veja, é preciso esperar todo o processo. Eleições com estado de sítio durante todo o dia, com toque de recolher todo o dia, dificilmente poderão ocorrer. A única possibilidade de se realizar as eleições é normalizando a democracia antes. Se estivermos seguindo nesta direção, me parece muito bom. Mas eu acredito que o melhor é que se tenha um diálogo sem condições prévias, que se sente para conversar. BBC - E quais seriam as condições que permitiriam um início de diálogo entre as partes? Insulza – Nunca se pode colocar pré-condições para se sentar e falar sobre um tema. "Eu me sento, mas primeiro você tem que aceitar um, dois e três." Acho que assim não se avança. Eu não colocaria condições, com exceção que haja disposição para se sentar e conversar. BBC - Isso do ponto de vista político. Mas no ponto de vista social, me parece que a situação em Honduras está cada dia mais complexa. O senhor pode apontar algumas medidas necessárias para criar um clima social para o diálogo? Insulza – A agitação acontece precisamente porque a crise está emperrada. Se desbloquearmos a crise, as pessoas vão esperar um resultado. Em Honduras, ninguém quer confrontos. BBC – O presidente da Costa Rica, Oscar Arias, apontou a possibilidade de que a situação leve a um derramamento de sangue. O senhor, na OEA, compartilha deste medo? Insulza – O temor eu compartilho. Mas não houve choques, enfrentamentos. Fala-se de vítimas, mas não comprovamos isso. Nossa comissão de direito humanos está trabalhando nisso, mas, no entanto, não houve uma conflito da magnitude que poderia haver. Esperamos que exista diálogo antes disso. BBC – Que mensagem o senhor mandaria da OEA para os atores implicados? Insulza - Que é preciso conversar. Que nós estamos disponíveis para realizar as intermediações se for o caso, para observar. Mas o primeiro passo quem tem que dar são os hondurenhos envolvidos. O presidente do constitucional, Manuel Zelaya e o regime de fato. BBC – E às ruas, ao exército e à sociedade civil? Insulza – Que todos acatem o que ficar acertado e mantenham a calma, que não haja conflitos. Ontem, felizmente, o bloqueio que houve na embaixada do Brasil foi resolvido, se religou a eletricidade e a água. Que não haja mais ameaças sobre tudo. Que não haja esta atitude ameaçadora que houve na embaixada do Brasil, que também é muito danosa. BBC – Ontem conversamos com a vice-chanceler do governo de fato, Martha Lorena Alvarado, e ela acusou o Brasil de ingerência em Honduras. Qual é a sua opinião sobre o papel de Brasil nesta crise? Insulza – Não vamos a entrar em polêmicas. Eu acredito que o Brasil agiu bem. O governo do Brasil está atuando bem e atuou com o respaldo de toda – toda com letras maiúsculas – a comunidade internacional. BBC - Como a situação vai se desenvolver nos próximos dias, na sua opinião? Insulza – Não quero fazer um prognóstico, quero que as coisas se tranquilizem, que não se siga ameaçando a embaixada do Brasil. O Brasil é um membro da nossa organização e não nos parece tolerável o que se fez com a embaixada do Brasil. Mas agora as coisas parecem ter se acalmado. Que se mantenha esta calma e se comece a conversar. Mas isso não significa que acredito necessariamente que vai acontecer o mesmo que eu quero que aconteça.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Médico jura que resgatou um extraterrestre em acidente de carro

Vai ser Dilma ou Ciro, ou aquele que Lula quiser...

Rs: Tucanos e Demos que se descabelem, o próximo presidente do Brasil será da vontade de Lula: ou Dilma ou Ciro. A Pesquisa CNi Ibope indica isso. Serra, embora mais conhecido, é o único que vem caindo desde quando se começou a fazer esta pesquisa. Serra chegou a ter quase 65% há 2 anos atrás, hoje tem 34,5% e caindo. Já Dilma perdeu votos pra Marina, o que é normal. Ciro cresceu e bastante. Outro elemento importante da pesquisa é o que o Nassif percebeu, ou seja: em nenhuma hipótese se apura as intenções de votos com um único candidato da base aliada. Minha impressão vai de encontro com a de Nassif: estão poupando Serra daquilo que é óbvio, tanto Ciro como Dilma somam os votos governistas e aí dá governo na frente. Tão tentando esconder, o fato é que Serra já era, o máximo que pode conseguir é ser governador de Sampa, a terra da direitona do Brasil. Vai ser Dilma ou Ciro, ou aquele que Lula quiser, afinal: o presidente tem 81% de aprovação!

Serra cai 4 pontos, Ciro sobe, Marina rouba votos de Dilma e popularidade de Lula dispara para 81%

Enquanto a grande imprensa tenta desesperadamente carimbar a pesquisa CNI/Ibope como uma má notícia para o bloco governista, os números mostram que é a oposição quem deveria se preocupar com os resultados. A pesquisa não apenas mostra que a popularidade do governo Lula continua nas alturas, com a aprovação ao presidente alcançando 81%, como também mostra que o principal candidato da direita, José Serra (PSDB), perdeu intenções de voto, caindo de 38 para 34% dos votos.
A pesquisa revela ainda que, na cabeça do eleitor, não está consolidada a identidade dos candidatos com os programas que eles representam. Esse dado fica evidente no contraste entre a aprovação do governo (69%) e a intenção de voto da candidata Dilma Rousseff (18 a 14%) que representa a continuidade deste governo. A oposição também não consegue mostrar-se como alternativa programática, já que quando seu candidato preferencial (José Serra) é substituído pelo também tucano Aécio Neves, as intenções de voto da oposição de direita despencam de 34 para 12%.Avaliação positivaSegundo a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira, a avaliação do governo Lula oscilou positivamente e retornou ao mesmo patamar de setembro do ano passado, o segundo melhor resultado de toda a série realizada desde a posse do presidente, em 2003. A avaliação positiva do governo subiu de 68% em junho para 69% em setembro. 22% avaliam o governo Lula como regular, e 9% como ruim ou péssimo.
No capítulo sobre as eleições de 2010, a pesquisa CNI/Ibope testou seis cenários de candidaturas a presidente, alternando para cada simulação os nomes mais cotados do PSDB, o governador de São Paulo, José Serra, e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Em quatro deles, foi incluído pela primeira vez o nome da senadora Marina Silva, que aparece com intenções de voto entre 6% e 11%.Em apenas dois cenários, nos quais Marina não aparece, é possível fazer a comparação com a pesquisa anterior. Nestas duas simulações, Serra ee Dilma registram queda nas intenções de voto. O tucano recua quatro pontos percentuais e Dilma recua de três a quatro pontos, dependendo do nome do candidato do PSDB. A pesquisa aponta crescimento das intenções de voto do deputado federal Ciro Gomes e da vereadora e ex-senadora Heloísa Helena. Veja os dados no síte abaixo:

31,5 milhões sobem de classe social nos últimos 5 anos: É o governo Lula e Dilma!

31,9 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país, tendo a renda domiciliar inferior a R$ 768,00, e outros 1,5 milhão saíram da classe D (de R$ 768,00 a 1.114,00). Com isso, houve uma queda acumulada de 43% no grupo dos mais pobres nesse período.Ao mesmo tempo, a classe AB, que representa o grupo com renda domiciliar mais elevada (superior a R$ 4.807,00), ganhou 6 milhões de pessoas. A classe C (renda familiar entre R$ 1.115,00 e 4.807,00), que reúne a maioria da população, recebeu 25,9 milhões de brasileiros nos últimos cinco anos.A constatação faz parte de um estudo divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com base nos dados de 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), apresentada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).De acordo com o economista da FGV Marcelo Néri, responsável pelo estudo, esse movimento foi puxado principalmente pelas políticas de transferência de renda do governo federal, como o Bolsa Família, que traz como impacto direto a melhoria na renda do brasileiro pertencente à camada mais baixa. Ele acredita que as transferências de renda no momento atual de crise podem contribuir para a retomada da economia."Se eu reajusto o Bolsa Família, a grande beneficiária é a classe E. Se eu aumento o salário mínimo, quem mais ganha é a classe D. Já se faço reajuste das aposentadorias acima do salário mínimo quem ganha mais é a classe AB", diz Néri. "Por isso defendo mais reajustes transitórios ao Bolsa Família do que reajustes permanentes ao mínimo e ganhos de pensões acima do mínimo, que não beneficiam nem a classe média brasileira." O Brasil foi palco de intensa mobilidade social entre 2003 e 2008, com 31,9 milhões de pessoas subindo das classes mais baixas para as mais altas. Os dados, compilados pelo Centro de Políticas Sociais (CPS) da Fundação Getúlio Vargas com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2008, divulgado na semana passada pelo IBGE, revelam que a população que ampliou as classes AB e C é de quase 5 milhões de pessoas a mais do que o CPS esperava há poucos dias.Segundo o pesquisador Marcelo Neri, a ascensão da classe média decorreu basicamente do fator trabalho e renda. O potencial de geração de renda familiar cresceu neste período 28,32%, bem mais do que o crescimento de 14,98% do potencial de consumo. Por potencial de consumo entende-se o acesso a bens, especialmente duráveis, como eletrodomésticos.A migração social estendeu-se também à base da pirâmide. Programas de geração de renda, como o Bolsa-Família, tiveram grande influência na redução da classe E, a mais baixa, de onde saíram 19,5 milhões de pessoas entre 2003 e 2008, correspondente a 43%. Outros 20,9 milhões saíram das classes D e E e foram para a classe média.Neri considera que o fato de o resultado do aumento do potencial de geração de renda (do produtor) ter sido maior que o de consumo pode ter se dado em parte por incluir a posse ou uso de celulares e computadores como investimento e não de consumo pode. "Isso explica parte do aumento do potencial do produtor ter sido maior que o de consumo, mas acho que computador e celular aumentam a produtividade", explicou.Neri, que, por conta de dados anteriores, esperava crescimento do consumo superior ao da renda, declarou-se surpreendido com o resultado.Também entram no cálculo estatístico do potencial de geração de renda fatores como a inserção no mercado de trabalho; o nível de educação dos membros das famílias; a matrícula dos filhos em escolas públicas ou privadas, e o investimento em Previdência.Dois terços da queda da desigualdade no País num período um pouco mais longo - de 2001 a 2008 - podem ser explicados, na avaliação do economista, apenas pelo aumento da renda do trabalho. A desigualdade vem caindo paulatinamente nos últimos anos, como mostrou a Pnad por meio da medição do índice de Gini. Por esse sistema internacional de tabelamento, as sociedades são avaliadas por uma tabela de zero a um. Quanto mais próxima de zero, mais perfeita a distribuição de renda; quanto mais próxima de um, maior a desigualdade. Pela Pnad de 2008, o índice de Gini brasileiro foi de 0,515. Em 2001, ficara em 0,558."Tudo aponta mudanças na sociedade brasileira no sentido de que o valor do trabalho está aumentando", afirmou o economista. "Esta é a década da redução da desigualdade de renda e do aumento do emprego formal", concluiu a partir dos dados que mostram que, entre 2001 e 2008, a parcela formada pelos 10% mais pobres da população brasileira teve aumento de renda de 72,45%, enquanto os 10% mais ricos elevaram a renda em 11,37%.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

'Le Monde': Lula acertou ao falar que crise era "marolinha"

O Jornal "Le Monde" da França acaba de reconhecer o que nós do PT estamos dizendo há mais de 30 anos: Investir no mercado interno com políticas de melhoria de renda gera emprego e faz o Brasil crescer e vencer as crises. Já o governo de FHC/Serra/PSDB e DEM optavam pelo modelo Neoliberal, de Estado minimo, que intervém na economia apenas para ajudar os ricos em detrimento do povo brasileiro, é por isso que eles são geradores de desemprego.
Para o "Le Monde", e todos os brasileiros inteligentes, "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma visão "bastante correta" ao dizer, no ano passado, que a crise no Brasil provocaria apenas uma "marolinha", diz artigo publicado no jornal francês Le Monde nesta quinta-feira. O diário argumenta que a recessão no Brasil durou apenas um semestre, citando o aumento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2009, após queda nos dois trimestres imediatamente anteriores, além da recuperação da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e do real. "A rápida recuperação do Brasil demonstra a precisão da estratégia adotada pelo governo e concentrada no apoio do mercado interno. As reduções de impostos a favor das indústrias de automóveis e de eletrodomésticos mantiveram as vendas nestes nestes dois setores cruciais", afirma o jornal, lembrando ainda que a confiança do consumidor brasileiro jamais chegou a ser abalada. Confira a matéria inteira no Terra, link:

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Brasil, Lula e Dilma, gera 242 mil empregos formais e tem melhor resultado para agosto em 17 anos

Enquanto o governo de Serra/FHC/PSDB/DEMO geraram 700 mil em 8 anos, desde janeiro o governo Lula/DILMA/PT geram mais de 680.034 empregos. O que eles demoram 8 anos, nós do PT demoramos 6 meses e, ATENÇÃO, em pleno ano de crise mundial. Nas contas gerais, em 7 anos, Lula já vai gerando mais de 12 milhões de empregos. Nosso governo é incomparávelmente muito melhor do que o de Serra/FHC.
A economia brasileira abriu 242.126 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, no melhor desempenho mensal deste ano e na melhor leitura para o mês desde o início da série histórica iniciada em 1992. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de agosto registrou a criação de 242.126 empregos formais, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Esse saldo líquido positivo é resultado de 1,457 milhão de contratações e 1,215 milhão de demissões. Leia notícia inteira, aqui ó:

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Yeda, PSDB: Envolvidos até o pescoço com Corrupção, vejam audio. Mídia tucana: Globo, Folha, Estadão e Cia não divulgam...

A presidente da CPI da Corrupção, Stela Farias (PT), apresentou na tarde desta segunda-feira (14) 24 trechos de escutas telefônicas entre integrantes do suposto esquema de corrupção que desviou R$ 44 milhões dos cofres públicos gaúchos entre 2003 e 2008. As gravações, segundo a Polícia Federal (PF), mostram as negociações para a divisão dos recursos obtidos através de fraude em exames de motorista operados pelo Detran (Departamento de Trânsito) do Rio Grande do Sul.
Os áudios, que fazem parte da ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a governadora Yeda Crusius (PSDB) e mais oito aliados, foram divulgados na quarta sessão da CPI. Os documentos não estão sob segredo de Justiça. No total, foram mostrados 40 minutos de escutas.
Segundo a deputada, as gravações revelam o momento de maior movimentação entre os agentes do processo, entre os dias 4 e 30 de outubro de 2007. Uma semana depois a PF deflagrou a Operação Rodin, que prendeu 17 pessoas e desencadeou uma ampla investigação sobre a fraude do Detran.
Ouça o aúdio que comprova a Corrupção Tucana no Governo de Yeda:

Presidente Lula comenta o crescimento do PIB...

domingo, 13 de setembro de 2009

Patente, de onde vem as idéias, o que é idéia?

Um dia desses, escrevi um texto e meu orientador disse que eu tinha que citar a referência. Fui pra casa tentando descobrir de quem mais eram aquelas idéias, tendo em vista que o texto tinha saído da minha cabeça diretamente pras pontas dos meus dedos sobre o teclado. Após uma semana pensando, fui ao Google e descobri que eram idéias de Max Weber. Salvo algum engano, antes do primeiro e único ano da Faculdade de direito quando li Weber, eu já pensava assim desta forma que coloquei no texto. De qualquer maneira fiz a devida referência, afinal Max Weber "é o cara".
Hoje, pensando nisso e na questão das patentes, me veio a dúvida: o que é idéia? De tantas definições que vi no Google gosto dessa: "é uma imgem que se pinta no cerébro". Uma imagem que surge no cérebro e que vai se traduzindo do mundo imaginário para o mundo real, em formas: de letras, de transformações de matérias em objetos, de junções de liquidos que se afloram quimicas, das soluções matemáticas, fisicas, filosofia, enfim em todas as ciências.
Uma imagem que surge...surge de onde? "Surge do nada", diz um desconhecido. Outro, também do Google, diz que "idéia vem da prática de leitura". Ora, leitura me lembra o que um Pajé acredita: pode-se curar um doente passando um livro pelo corpo dele. Este livro foi feito por um jornalista que foi pra Amazônia e relata os conhecimentos dos ancestrais, índios que já morreram, sobre medicina.
O "nada" é o espaço infinito do Universo que agora se descobre que é cheio de anti matéria, matéria escura. Logo, o "nada" existe e possui o tudo, ou melhor, o todo, a plenitude, o máximo. O todo conhecimento, o tudo que existe em qualquer ciência: matemática, fisica, química, etc..., todas as coisas que desconhecemos e que alguém, em algum lugar, tem a idéia, uma imagem no cérebro, e traz da imaginação para o mundo físico, aquele que reconhecemos como sendo o mundo real. É a descoberta de algo que estava escondido no vazio do "nada". De onde vem este nada que tem tudo e quem os cria? Estas questões nos remete ao fato de que a idéia que vem de imagens nos cérebros, que surgem do "nada", foi inventado por alguém muito poderoso e que costumamos dizer que é Deus. Deus, o criador, logo, o dono das patentes. Queria saber quanto pagaremos de patente pra Deus se algum dia ele quizer receber?
Voltemos ao mundo dos homens e nossas perguntas: De quem são as idéias? A patente é privada ou pública? Para o mundo dos valores e das culturas materiaís não há dúvida de que a idéia é de quem a formulou, portanto é privada. Mas, pra mim é pública, é de todos e vou continuar incentivando a quebra de patentes, principalmente, de remédios, entre outras, afinal: Deus é o criador de tudo e ponto final!

sábado, 12 de setembro de 2009

Economia brasileira sobreviveu à crise mundial graças aos mais pobres, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (11), durante discurso no município de Ipojuca, em Pernambuco, que a economia brasileira só atravessou a crise financeira mundial em função dos sacrifícios do povo. "Esse país estava mais preparado do que todo o mundo desenvolvido para enfrentar a crise. Estávamos preparados porque o povo fez sacrifício quando teve que fazer sacrifício, porque teve paciência, quando teve de ter paciência. Graças ao povo brasileiro e, sobretudo, à parte mais pobre desse país, a economia sobreviveu", discursou Lula.

Para o presidente, foi o consumo das classes populares que segurou a economia durante o período mais agudo da crise. Lula discursou durante a inauguração do Cais V do Porto de Suape, em Ipojuca (PE). A obra recebeu investimentos de R$ 125 milhões, sendo R$ 62,9 milhões da União, e gerou 800 empregos.

O presidente comentou os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e lembrou o começo da crise, entre novembro e dezembro de 2008, quando algumas empresas demitiram ou concederam férias coletivas a trabalhadores.

Para o presidente, “muita gente errou ao acreditar mais nas manchetes dos jornais” do que nas informações que eram divulgadas pelo governo. "A verdade é que o PIB de hoje demonstra que a economia brasileira está se recuperando. Mas demonstra também que ele só caiu, do jeito que caiu, porque uma parte da sociedade brasileira entrou em pânico. Porque acreditou mais nas manchetes de jornais do que naquilo que a gente falava que iria acontecer nesse país”, afirmou Lula.

Ainda em Pernambuco, Lula participou da cerimônia do batimento de quilha do primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), da Transpetro, subsidiária da Petrobrás no setor de logística e transporte de combustíveis. O ato, ocorrido no dique do Estaleiro Atlântico Sul, simboliza o início da montagem do navio, com o primeiro bloco do casco sendo posicionado no dique seco para a fase final de ajustes em terra antes do seu lançamento ao mar, o que deve ocorrer já no início do próximo ano.

http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=81680&Itemid=195

domingo, 6 de setembro de 2009

Pronunciamento do Presidente Lula: O futuro, a verdadeira independência...

PT CONVOCA A MILITÂNCIA

A Comissão Executiva Nacional do PT divulgou ontem uma resolução em que critica a oposição às regras propostas pelo governo, para a exploração de petróleo da camada de pré-sal, e condena a decisão do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), de terceirizar a rede pública de Saúde. Para a cúpula petista, tanto as críticas à nova lei de petróleo quanto a terceirização dos serviços estaduais de Saúde em São Paulo traduzem discursos e práticas de setores conservadores, neoliberais, que levaram o mundo à crise financeira e econômica. Em outro documento, o PT declara apoio à atualização dos índices de produtividade da terra e acusa os ruralistas, contrários à medida, de fazerem “uma tempestade em copo d’água”.Desmonte da SaúdeA resolução da cúpula petista “denuncia a operação de desmonte do Sistema Único de Saúde, que está sendo levada a cabo no estado de São Paulo pelo Governo Serra”, com “a entrega a ‘organizações sociais’ de todos os hospitais ainda operados pelo Estado e com a contratação, por tempo determinado, de mais de 50 mil funcionários, que tendem a somar-se aos 200 mil terceirizados já existentes em São Paulo.” Segundo o PT, “para completar este processo de precarização e terceirização do sistema público,” o Governo Serra adotará a “venda” de 25% do atendimento aos planos de saúde privados.Campanha pelo petróleoEm relação às regras propostas pelo Governo Lula para a exploração de petróleo, a cúpula petista decidiu conclamar seus militantes a conhecer, debater e divulgar os projetos, “articulando uma campanha de envergadura em torno da bandeira ‘O Petróleo tem que ser nosso”“Por trás dos ataques da mídia conservadora e da oposição de direita”, afirma o PT, “está a disputa pelas riquezas nacionais. Para eles, são trilhões de dólares que estão em jogo. Para nós, é o futuro do povo brasileiro.”Desapropriação de terrasOutra decisão tomada pela Executiva Nacional petista foi a de apoiar a atualização dos índices de produtividade da terra, para fins de desapropriação por interesse social.A atualização dos índices vigentes desde 1980, com base em dados coletados em 1975, estava prevista para esta semana, segundo compromisso assumido com o MST pelo governo, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Contudo, oposição liderada pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, com apoio do Ministério da Agricultura, acabou adiando a decisão do governo.O PT reclama o cumprimento do acordo firmado com os sem terra lembrando o compromisso do Governo Lula com a reforma agrária e a obrigação legal, fixada desde 1993, de que os índices de produtividade da terra sejam atualizados periodicamente. De acordo com o comando petista “a fúria com que a chamada bancada ruralista se opõe à atualização, com argumentos inconsistentes, é contrária ao ordenamento jurídico vigente.” O PT acusa os ruralistas de fazerem “uma tempestade em copo d’água, até porque os índices que serão adotados, na prática, são valores médios inferiores à produtividade média regional para cada produto agrícola, pecuário ou extrativo vegetal”

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Boa sorte ao Zica e Marina...

Oras...O Brasil gera milhões de empregos, há ampliação significativa do emprego e a pobreza diminui mesmo em plena crise. Avanços significativos são verificados no campo social, educacional, tecnológico e mesmo em relação ao combate a corrupção foram cassados mais de 2 mil políticos, entre eles 2 governadores. "Nunca na história do Brasil" fomos reconhecidos internacionalmente como se é hoje. Muitos outros dados estão aí pra serem levantados como históricos de nosso governo do PT. Não condeno a saída de Zica, nem de Marina. Acho mesmo que as vezes podemos contribuir mais com um mundo melhor estando em outro partido. Só reforço, que não se deve ser ingênuo ao ponto de achar que se pode fazer revoluções no PV, aliás, deve se ter o cuidado de não serem usados como massas de manobras pra ajudar a direita que se reúne hoje em torno do Serrismo. Qualquer ajuda que se dê pra volta da direita no comando do Brasil provocará um estrago inimaginável ao povo, em especial aos mais pobres, e também ao patrimônio nacional. Como disse Lênin, a 100 anos atrás, "as vezes temos que dar um passo atrás pra darmos dois passos a frente". A "democracia" burguesa não permite um governo que não saiba ser estratégico nas alianças no parlamento. Lula tem sido hábil, tem dito corretamente: "eu não escolho com quem eu converso". Então, meus caros, ser governo exige habilidade, só assim tem-se força pra promover boas melhoras de vida pra nosso povo. Boa sorte ao Zica, boa sorte a Marina. Vejo com felicidade o governo do PT e de Lula, todos os dados mostram isso, não há o menor motivo pra desistir dos sonhos, das lutas e do Partido dos Tabalhadores. Seguimos firmes e vamos adiante!
Miguel

Pra felicidade de Lula e do povo: Timão 2X1 Peixe