domingo, 29 de abril de 2018

Learning english for tourism

https://youtu.be/GHszWeC7GOM

Confira as notícias sobre o atentado ao Acampamento Mariza Letícia #LulaLivre

Confira o Tweet de @ptbrasiI:

sábado, 28 de abril de 2018

Clima de ódio é provocado pela Rede Globo

Confira o Tweet de @brasil247:

Na falta de provas, tiros: #LulaLivre

Confira o Tweet de @CarlitoNobrega:

Policial se emociona ao lembrar da prisão de Lula em 1980

Confira o Tweet de @marioscand:

Rede Globo X Democracia, só um sobrevive: Escolha seu lado

Confira o Tweet de @AnaConcli:

Ponte para o futuro ou para o inferno?

Confira o Tweet de @geancarlobc:

domingo, 22 de abril de 2018

#LulaLivre: A tragédia da história não se repetirá

Confira o Tweet de @deciolimapt:

Boff é impedido de visitar seu amigo Lula

Confira o Tweet de @LeonardoBoff:

#LulaLivreJá

Confira o Tweet de @ricardope:


Lula: Eu não tenho medo das denuncias contra mim porque sou inocente. Não sei se meus acusadores são"

Confira o Tweet de @LulapeloBrasil:


sábado, 21 de abril de 2018

A farsa Mentirosa do triplex fica evidente

Confira o Tweet de @AdsumP:

Carta da Escritora Luciana Hidalgo ao Preso Político Presidente Lula

ATENÇÃO...
ATENÇÃO...
ATENÇÃO...
Luciana Hidalgo é uma premiada escritora brasileira  reconhecida com prêmios internacionais; leia aqui a carta que ela mandou para o Lula. É longa mas leia toda.
O meu desejo é que pelo menos 5.000 pessoas  leiam esse texto inteiro. Será que conseguimos? Seria uma realização para a cidadania de todos.
Minha carta ao Lula
por Luciana Hidalgo
Querido presidente,
       O que o senhor fez no Brasil foi uma revolução. Não uma Revolução Francesa, que guilhotinou cabeças da realeza para exigir na marra liberdade, igualdade, fraternidade. Não, o senhor não cortou cabeças, nem expulsou ricos de suas propriedades privadas como a Revolução Russa, tampouco roubou a poupança das classes abastadas (como aquele presidente eleito no Brasil em 1989 roubou). O senhor manteve as elites ricas e contentes, mas foi mexendo dia após dia nos mecanismos de poder que excluíam perversamente os pobres da nossa sociedade e negavam o que todo país decente deveria garantir: sua cidadania, isto é, sua dignidade.
       Por isso, de início, querido presidente, seus microgestos, sutis, pouco saíam nos jornais, mas abalavam gradativamente as estruturas viciosas do poder. Sou leitora de Michel Foucault e atesto que o senhor fez genial e intuitivamente, na prática, num país periférico e violento, muito do que esse célebre filósofo francês teorizou sobre micropoder. O senhor modificou, programa após programa, a microfísica do poder no Brasil.
       Explico como: logo de início o senhor abriu crédito para ajudar pobres a comprar eletrodomésticos básicos; subsidiou a compra de tintas e materiais para que construíssem suas casas; criou o Banco Popular, ligado ao Banco do Brasil, permitindo que pobres tivessem conta em banco; levou iluminação elétrica aos recantos rurais mais atrasados pela escuridão (Luz para Todos); criou o Bolsa Família, tirando 36 milhões de brasileiros da miséria e obrigando seus filhos a voltar à escola; levou água para milhões de brasileiros que sofriam com a seca no interior semiárido (programa Cisternas, premiado pela ONU); inventou Minha Casa Minha Vida, distribuindo moradias Brasil afora; criou Farmácias Populares que vendiam medicamentos com descontos para a população de baixa renda; implementou cotas raciais e sociais em universidades, contribuindo para que jovens negros e/ou vindos de escolas públicas pudessem estudar e no futuro talvez escapar de serem assassinados nas ruas do Brasil; implantou o Prouni (Universidade Para Todos), oferecendo bolsas para alunos de baixa renda estudarem em faculdades particulares; aumentou o salário-mínimo acima da inflação; etc.
       Não me beneficiei pessoalmente de nenhum dos seus programas sociais, querido presidente. Sou brasileira privilegiada, nascida numa classe média da zona sul carioca. Fui jornalista nas maiores redações do Rio (Jornal do Brasil, O Globo, O Dia), depois virei escritora (premiada com dois Jabuti), fiz um doutorado e dois pós-doutorados em Literatura, na Uerj e na Sorbonne. E é justamente por isso, por tudo o que li, vi e aprendi, sobretudo na França onde morei durante anos, que posso dizer: países europeus só se desenvolveram porque aplicaram e aplicam projetos como os seus. Na França, por exemplo, o salário-mínimo é de uns R$ 4 mil (graças a décadas de greves e manifestações de trabalhadores “vândalos” por melhores salários); o seguro-desemprego dura de dois a três anos para que o desempregado não caia na miséria; há “locações sociais” que garantem moradia aos menos privilegiados; todos os remédios receitados nos hospitais públicos são dados ou subsidiados pelo governo etc.
       O problema, querido presidente, é que quando uma parte da elite brasileira visita Paris, só vê a grande beleza. Finge não ver que aquela beleza só se sustenta graças à aplicação justa de impostos. Sim, as classes mais abastadas lá têm consciência política, sabem que o equilíbrio social depende delas. No Brasil não. Tem brasileiro que gasta milhares de euros em turismo na França e na volta reclama dos R$ 300 dados mensalmente aos beneficiados do Bolsa Família.
       Sim, querido presidente, é difícil entender a mentalidade desses que frequentaram os melhores colégios particulares do Brasil. Até entendo, já que eu mesma cursei um dos melhores colégios particulares do Rio e não aprendi grande coisa. Lá não havia disciplinas como Literatura ou Filosofia, por exemplo, que nos ajudariam a ter um pensamento mais crítico. Que pena.
       Só aprendi o que era o mundo quando comecei a encarar a miséria do meu país de frente em vez de virar a cara ao passar por ela na rua. Ainda na adolescência participei de um grupo que dava comida para os sem-teto no Rio e pude ouvir suas comoventes histórias de vida. Depois virei jornalista e passei a ouvir mais pessoas, das mais variadas origens, das favelas, dos interiores, e suas justas reivindicações.
       Portanto, saiba, querido presidente, que não só o povo beneficiado pelos seus programas sociais está ao seu lado. Somos muitos escritores, artistas, professores de escolas e universidades, pessoas premiadas, com títulos, das mais diversas profissões. Justamente por termos lido tanto (livros, não apenas jornais e revistas), viajado, justamente porque conhecemos o Brasil profundo, entendemos a grandeza do que o senhor fez. Nós também somos esse povo.
       Aliás, há inúmeros políticos, historiadores, intelectuais estrangeiros nas maiores universidades da Europa que também o admiram. E se escandalizam, por exemplo, quando ouvem comentaristas brasileiros dizerem de forma tão elitista que o eleitor de Lula é “povão”, “nordestino”, “ignorante”, “petista”, “lulista”, “petralha”, “fanático”. Intelectuais estrangeiros se chocam com a criminalização de pobres, negros, índios e da própria esquerda no Brasil. E também se chocam quando o xingam de “populista”, como se o senhor usasse o povo. Ora, ora, mas o senhor é o povo.
       No mais, querido presidente, não entrarei no mérito do seu julgamento. Primeiro porque não acredito em condenação sem provas. Segundo porque desde o golpe de 2016, que tirou do poder uma presidenta eleita pelo povo, desde o dia em que ficou provado (e gravado!) o conluio entre os Poderes “com o Supremo, com tudo”, não acredito mais nas nossas instituições.
Claro que a Lava Jato é importantíssima para o país, mas o partidarismo seletivo e o gosto pelo espetáculo a diminuem. Talvez por isso grandes juristas estrangeiros têm apontado falhas absurdas no processo que o condenou, querido presidente. Como disse o advogado inglês Geoffrey Robertson em entrevista recente à BBC de Londres, “o Brasil tem um sistema de acusação totalmente ultrapassado, em que o juiz que investiga, supervisiona a investigação, é o mesmo que julga o caso – e sem um júri!”. Outro jurista disse o mesmo num artigo no jornal The New York Times. Enfim, como acreditar numa justiça personalista, que num piscar de olhos pode beirar o justiçamento?
       Nessas horas me lembro do que dizia Foucault: “Prender alguém, mantê-lo na prisão, privá-lo de alimentação, de aquecimento, impedi-lo de sair, de fazer amor, etc., é a manifestação de poder mais delirante que se possa imaginar. (...) A prisão é o único lugar onde o poder pode se manifestar em estado puro, em suas dimensões mais excessivas, e se justificar como poder moral.”
       Sabe, querido presidente, quando a perseguição ao senhor começou na mídia, me lembrei do Betinho. Quase ninguém mais se lembra dele, o sociólogo Herbert de Souza, que criou associações de combate à fome e de pesquisa sobre a Aids nos anos 1990, quando os programas sociais do Estado eram insignificantes. Pois bem, esse cara, que devia ser coroado por seu esforço descomunal pelos pobres, um dia acordou sendo linchado da forma mais violenta pela imprensa por ter recebido doações de bicheiros. Os “puros” do país o atacaram de todos os lados, logo ele, “o irmão do Henfil” ex-exilado, hemofílico e soropositivo, tão magrinho, fiapo de gente, um dos poucos a combater a fome no Brasil. Mas não, para os “puros”, nada do que ele fazia pelos pobres compensava esse grande “erro”. Como se no Brasil houvesse dinheiro realmente “limpo”.
       É, querido presidente, são assim os “puros”, os que não entendem a complexidade das lutas, os que fecham os olhos para as falcatruas dos ricos mas lincham o menino de rua da esquina, os que defendem uma ética que eles próprios não têm no dia a dia, enrolados em seus conchavos, compadrios, sonegações de impostos, corrupções de todo tipo. Das minhas andanças pelos bastidores do poder, posso dizer: os “puros”, mal acordam, já loteiam a alma.
       É claro, querido presidente, que o senhor, além dos acertos, também cometeu erros. Quem não erra? Confesso que no início do seu governo estranhei, por exemplo, a sua aliança com a escória da política brasileira (PMDB etc.). Mas logo entendi que sem isso nenhum, nenhum, nenhum dos seus programas que revolucionaram o Brasil seria aprovado. Não sem esse toma-lá-dá-cá, não sem o cafezinho com o inimigo. Sonho sim com uma política pura, mas como, quando, se nunca, nunca, nunca foi assim nesse país?
       Não vou, portanto, enumerar seus erros porque seus acertos os superam imensamente. Só a partir do seu governo entendi que a política pode muito mais do que o assistencialismo. Enquanto meus amigos e eu dávamos 50 quentinhas numa noite aos sem-teto do Rio, o senhor, com nossos votos, tirava milhões da miséria. Milhões de brasileiros.
       O senhor acreditou antes de tudo na política, não em revoluções sangrentas radicais, para mudar o Brasil. E mudou. Não sou “lulista” nem “petista” (nunca me associei a partido algum), muito menos “petralha”. Mas, graças ao senhor, agora eu e milhões de brasileiros passamos a acreditar na política. E só por isso vale lutar.
       Fico por aqui, no aguardo das eleições de outubro de 2018, quando um presidente de esquerda retomará o rumo desse Brasil desgovernado pelo conluio entre Poderes e onde, devido à corrupção, à leviandade e ao partidarismo das instituições, ideias fascistas se proliferam como bactérias.
Um grande abraço da
Luciana Hidalgo

prêmio Nobel da Paz, envia carta a Lula após ter sua visita barrada pela juíza responsável pela custódia do ex-presidente: O mundo luta pela liberdade do Presidente Lula

Confira o Tweet de @MidiaNINJA:

Farsa do Triplex desmoralizada: Por que prenderam Lula mesmo?

Confira o Tweet de @DeputadoFederal:

Grito no acampamento: Bom dia Presidente Lula. Bom dia Presidente Lula!

Confira o Tweet de @DeputadoFederal:

Lula pela Paz: Liberdade aos nossos sonhos

Confira o Tweet de @deciolimapt:

sexta-feira, 20 de abril de 2018

A Farsa do Triplex

Confira o Tweet de @PTnoSenado:

Lula, Eu Estou aqui

Leonardo Boff desabafa sobre a injustiça que estão cometendo contra o Presidente Lula

Confira o Tweet de @MidiaNINJA:

Comovente depoimento de uma moradora que cedeu parte de sua casa para o acampamento em defesa de Lula

Confira o Tweet de @Brasil_de_Fato:

Gleice, ao saber que venceu o BBB 2018, grita: Lula Livre!


Leonardo Boff é impedido de visitar seu amigo Lula

Confira o Tweet de @gleisi: Leonardo Boff, grande amigo do presidente Lula, na sede da PF na república de Curitiba, proibido de visitar o Presidente, vai ficar ali até ver o amigo preso político! #LulaLivre pic.twitter.com/02L3FJQz3i


quinta-feira, 19 de abril de 2018

RECADO DO PRESIDENTE LULA

“Queridos e queridas companheiras,

Vocês são o meu grito de liberdade todo dia. Se eu não tivesse feito nada na vida, e tivesse construído com vocês essa amizade, já me faria um homem realizado. Por vocês valeu a pena nascer e por vocês valerá a pena morrer.

Lula”

Gleise concede entrevista ao Canal Al Jazzera denunciando que Lula é um preso político. Lula foi condenado sem provas num processo viciado e medieval

Confira o Tweet de @deciolimapt:


A grande farsa do Triplex do Guarujá que condenou um inocente, Lula: Que selvageria estão cometendo contra o ex Presidente Lula

Confira o Tweet de @falandoverdes2:

Este é Lula e Dona Marisa

Confira o Tweet de @requiaopmdb:

Lula Presidente 2018

Confira o Tweet de @sorayabborges:

Liberdade para Lula

Confira o Tweet de @LulapeloBrasil:

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Lula para Moro: "Quem conta uma mentira, passa a vida inteira mentindo para justificar a primeira mentira"

Confira o Tweet de @heldersalomao:


APTO É SIMPLES: 

AMPLIARAM A MENTIRA PARA CONDENAR LULA





Cartas para Lula

Confira o Tweet de @DeputadoFederal:

Filme da Lava Jato tem patrocinio ANÔNIMO de R$15 Milhões. É pura campanha política contra Lula - #Lulaem2018


Lula Inocente vira filme. Lava Jato é uma grande farsa para promover Lawfare ao Presidente Lula


Apartamento de Paris usado por FHC X Triplex do Guarujá NUNCA usado por Lula

Confira o Tweet de @DCM_online: Diário do Centro do Mundo


FHC no apartamento que não é dele
Lula no apartamento triplex que Moro atribui a ele
Este é o imóvel usado pelo presidente mais honesto que o Brasil já teve.
Este é o apartamento do presidente mais corrupto da história da humanidade.

A divulgação das imagens do triplex do Guarujá atribuído por Sergio Moro a Lula revela mais do que a pobreza da sentença que levou o ex-presidente à prisão.
Mostra como Lula é tratado em comparação ao presidente que o antecedeu, Fernando Henrique Cardoso.
O ex-presidente tucano sempre usou um apartamento em Paris, que formalmente pertence a Jovelino Mineiro, seu amigo, genro de Abreu Sodré, este já falecido.
Miriam Dutra, que teve um filho atribuído por ela a Fernando Henrique Cardoso, disse que o apartamento era do ex-namorado, assim como outro, no Trump Tower, em Manhattan.
Ela sabe disso porque o filho, hoje maior de idade, ficou com o suposto pai nos dois imóveis quando era criança e adolescente.
Em Paris, segundo ela, Fernando Henrique foi buscar o menino numa estação do trem bala, depois que ela o embarcou em Londres, onde morava na época.
“Para nós, os apartamentos sempre foram do Fernando Henrique”, disse-me ela no início de 2016, quando estive lá para entrevistá-la.
Depois da entrevista publicada, Miriam Dutra foi intimada pela Policia Federal e, ao depor no Brasil, recuou das declarações, que foram gravadas.
A comparação entre os imóveis de Manhattan e Paris usados por Fernando Henrique e o que nunca foi usado por Lula mostra dois pesos e duas medidas.
De um lado, luxo e ostentação, tratados como se não dissessem respeito ao ex-presidente que realizou o maior processo de privatização da história do Brasil.
De outro, no Guarujá, modéstia apresentada com estardalhaço pela imprensa como evidência de propina no maior escândalo de corrupção já descoberto na história da humanidade.
O MTST escancarou a farsa.
Continuarão acusando Lula, e ele continuará a ser apresentado no Jornal Nacional como a besta do Apocalipse.
Já Fernando Henrique Cardoso é apenas um homem simples cercado de bons amigos, que, sem interesse algum, lhe fazem favores, como ceder imóveis de luxo, para que ele possa usar como lhe aprouver.
E, se tiver dificuldade com a ex-namorada, eles até ajudam a pagar pensão alimentícia, forjando contrato de trabalho.
Ah, mas esse contrato é de uma empresa concessionária do governo federal, no tempo em que Fernando Henrique era presidente.
Isso é um detalhe sem importância.
O que importa é o que todos sabemos: Fernando Henrique Cardoso é um estadista, homem fino, probo, incorruptível.
Já o outro é o Luladrão.

Este é de quem?


quarta-feira, 11 de abril de 2018

Lula, Mandela, Gandhi e tantos outros presos políticos por defender o povo


#LulaLivre em Vestígios de um crime

VESTÍGIOS DE UM CRIME:
1. Produto Interno Bruto:
2002 – R$ 1,48 trilhões
2013 – R$ 4,84 trilhões
2. PIB per capita:
2002 – R$ 7,6 mil
2013 – R$ 24,1 mil
3. Dívida líquida do setor público:
2002 – 60% do PIB
2013 – 34% do PIB
4. Lucro do BNDES:
2002 – R$ 550 milhões
2013 – R$ 8,15 bilhões
5. Lucro do Banco do Brasil:
2002 – R$ 2 bilhões
2013 – R$ 15,8 bilhões
6. Lucro da Caixa Econômica Federal:
2002 – R$ 1,1 bilhões
2013 – R$ 6,7 bilhões
7. Produção de veículos:
2002 – 1,8 milhões
2013 – 3,7 milhões
8. Safra Agrícola:
2002 – 97 milhões de toneladas
2013 – 188 milhões de toneladas
9. Investimento Estrangeiro Direto:
2002 – 16,6 bilhões de dólares
2013 – 64 bilhões de dólares
10. Reservas Internacionais:
2002 – 37 bilhões de dólares
2013 – 375,8 bilhões de dólares
11. Índice Bovespa:
2002 – 11.268 pontos
2013 – 51.507 pontos
12. Empregos Gerados:
Governo FHC – 627 mil/ano
Governo Lula – 1,79 milhões/ano
13. Taxa de Desemprego:
2002 – 12,2%
2013 – 5,4%
14. Valor de Mercado da Petrobras:
2002 – R$ 15,5 bilhões
2014 – R$ 104,9 bilhões
15. Lucro médio da Petrobras:
Governo FHC – R$ 4,2 bilhões/ano
Governo Lula – R$ 25,6 bilhões/ano
16. Falências Requeridas em Média/ano:
Governo FHC – 25.587
Governo Lula – 5.795
17. Salário Mínimo:
2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas)
2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas)
18. Dívida Externa em Relação às Reservas:
2002 – 557%
2014 – 81%
19. Posição entre as Economias do Mundo:
2002 - 13ª
2014 - 7ª
20. PROUNI – 1,2 milhões de bolsas
21. Salário Mínimo Convertido em Dólares:
2002 – 86,21
2014 – 305,00
22. Passagens Aéreas Vendidas:
2002 – 33 milhões
2013 – 100 milhões
23. Exportações:
2002 – 60,3 bilhões de dólares
2013 – 242 bilhões de dólares
24. Inflação Anual Média:
Governo FHC – 9,1%
Governo Lula – 5,8%
25. PRONATEC – 6 Milhões de pessoas
26. Taxa Selic:
2002 – 18,9%
2012 – 8,5%
27. FIES – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário
28. Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas
29. Luz Para Todos – 9,5 milhões de pessoas beneficiadas
30. Capacidade Energética:
2001 - 74.800 MW
2013 - 122.900 MW
31. Criação de 6.427 creches
32. Ciência Sem Fronteiras – 100 mil beneficiados
33. Mais Médicos (Aproximadamente 14 mil novos profissionais): 50 milhões de beneficiados
34. Brasil Sem Miséria – Retirou 22 milhões da extrema pobreza
35. Criação de Universidades Federais:
Governo Lula - 18
Governo FHC - ZERO!!!
36. Criação de Escolas Técnicas:
Governo Lula- 214
Governo FHC - 11
De 1500 até 1994 - 140
37. Desigualdade Social:
Governo FHC - Queda de 2,2%
Governo Lula - Queda de 11,4%
38. Produtividade:
Governo FHC - Aumento de 0,3%
Governo Lula - Aumento de 13,2%
39. Taxa de Pobreza:
2002 - 34%
2012 - 15%
40. Taxa de Extrema Pobreza:
2003 - 15%
2012 - 5,2%
41. Índice de Desenvolvimento Humano:
2000 - 0,669
2005 - 0,699
2012 - 0,730
42. Mortalidade Infantil:
2002 - 25,3 em 1000 nascidos vivos
2012 - 12,9 em 1000 nascidos vivos
43. Gastos Públicos em Saúde:
2002 - R$ 28 bilhões
2013 - R$ 106 bilhões
44. Gastos Públicos em Educação:
2002 - R$ 17 bilhões
2013 - R$ 94 bilhões
45. Estudantes no Ensino Superior:
2003 - 583.800
2012 - 1.087.400
46. Risco Brasil (IPEA):
2002 - 1.446
2013 - 224
47. Operações da Polícia Federal:
Governo FHC - 48
Governo Lula- 1.273 (15 mil presos)
48. Varas da Justiça Federal:
2003 - 100
2010 - 513
49. 38 milhões de pessoas ascenderam à Nova Classe Média (Classe C)
50. 42 milhões de pessoas saíram da MISÉRIA!
FONTES:
47/48 - http://www.dpf.gov.br/agencia/estatisticas
39/40 - http://www.washingtonpost.com
42 - OMS, Unicef, Banco Mundial e ONU
37 - índice de GINI: www.ipeadata.gov.br
45 - Ministério da Educação
13 - IBGE
26 - Banco Mundial

terça-feira, 10 de abril de 2018

O Corinthians ganhou o título paulista de 2018 na sexta feira?

O poder da história: "o futuro está logo ali, na próxima esquina"

Como estudioso da história política brasileira contemporânea, compreendo que o poder inebria. O poderoso acredita que pode fazer tudo. Com apoio dos meios de comunicação, políticos, militares e, inclusive, surfando na popularidade de setores das classes médias e de trabalhadores, aquele que está no topo do poder acredita, sinceramente, que assim será para sempre. O futuro será sempre radioso. Carlos Lacerda foi um deles. Homem poderoso, sem limites em suas ambições políticas, foi bajulado pelas elites conservadoras do país. Tumultuou o governo de Vargas, Juscelino, Jânio e Goulart. Tentou impedir as eleições de 1955. Pregou golpes militares acreditando que, com isso, ganharia a presidência da República. Com o golpe de 1964, ele chegou ao apogeu. Certamente nunca passou por sua cabeça o que viria depois: a presidência escapou de suas mãos, cassado pelo AI-5, preso em um quartel. Depois, a queda política, o declínio de seu prestígio e a ruína de sua reputação. Ele até se esforçou para ser lembrando de maneira positiva, mudando sua imagem com livros biográficos e autobiográficos. Tudo em vão. Hoje Lacerda é lembrado, quando é lembrando, como golpista, como coveiro da democracia brasileira, como um homem mau - ou mal. Um homem, enfim, de triste memória. Embora tão poderoso, outrora... embora tão bajulado, outrora...
E o general Médici? Homem com todo o poder nas mãos, crescimento econômico de 14%, Copa do Mundo... Ele, algum dia, imaginaria que seria lembrado como um assassino? Como aquele que tornou a tortura uma política de Estado? Triste memória a de Médici, como a de Lacerda, embora tão poderosos, outrora... embora tão bajulados, outrora...
Hoje Lula está preso em uma solitária. Sozinho. Sem conversar com ninguém, sem ver ninguém. Visitas somente uma vez por semana. Quem é tão poderoso para impor tanta perversidade a um homem como Lula?
O poder inebria. Inebria a ponto de fazer crer os poderosos que seu poder é para sempre. São incapazes de perceber que nada é para sempre - nem mesmo seu poder. E que o futuro está logo ali,
na próxima esquina. Que o digam Lacerda, Médici, entre tantos outros, outrora tão poderosos, outrora tão bajulados.
Texto do historiador Jorge Ferreira,  estudioso de História Política, professor da UFF.

Lula livre

Confira o Tweet de @Moraescarmen: https://twitter.com/Moraescarmen/status/983828063510253569?s=09

Endereço para Escrever uma Carta para o Presidente Lula. Já postei a minha Carta hoje!

Envie para:

DIRETÓRIO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES
a/c Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Alameda Princesa Izabel, 160 - São Francisco, Curitiba - PR, CEP 80410-110




Postei hoje a minha carta:
Olá Eterno Presidente Lula,

Que Deus e os Espíritos de Luz estejam contigo em todos os momentos, principalmente neste triste e injusto momento. Desejos muito de que estejas com saúde e em paz no Espírito.

Eu escreveria de próprio punho se minha letra não fosse tão ilegível, me desculpe.

Chorei muito no dia que decretaram nossa prisão. Chorei sozinho tendo Deus e os Espíritos que me acompanham como testemunhas. É algo inaceitável.

Então vi a multidão em São Bernardo do Campo. Vi meus irmãos reunidos em torno de nosso Líder. Vi a sabedoria agindo de forma histórica e foi neste momento que senti na alma a bondade de Deus aliviando meu sofrimento e o sofrimento de milhões de Brasileiros. Foi neste momento que fui percebendo a importância de passarmos por isso. A tortura de mais de 40 anos chegava ao fim. Nosso Líder ia pra cadeia por cometer o crime de implementar a justiça social e fazer que a política solidária se tornasse uma referência para ser seguida por outros países em desenvolvimento através dos BRICs. Sim, é por isso que nosso Lula está preso. Por este crime monstruoso de trazer esperança aos povos mais pobres de todo o planeta Terra.

Presidente, meu nome é Miguel de Arraes, Leonel de Brizola e Santos de meu Pai. Talvez o Santos seja de todos os Santos filhos de ninguém que sofre a barbárie milenar da desumanidade social. Meu Pai, Lourival Lourenço, era Líder rural no interior de São Paulo, Castilho, fazenda Primavera, em 1964. Na semana do golpe Ele ouvia no rádio Brizola e Arraes, Govenador do Rio grande do Sul e Pernambuco, discursarem em hora intermináveis contra o golpe militar que se aproximava. Foi neste momento que minha mãe deu a luz, 26 de março de 1964. Eu nasci e meu Pai foi logo me nomeando Miguel Leonel dos Santos. Por ironia do destino, 25 anos depois contrariei meu Pai e apoiei Lula ao invés de Brizola. Confesso que as vezes me arrependo deste voto porque hoje fico na dúvida se não era a vez de Brizola ser Presidente e Ele poderia nos livrar deste império de mal chamado Rede Globo. Digo as vezes porque também sei que talvez a Rede Globo tenha que ter existido neste tempo todo porque cabe a cada cidadão o direito de trocar de canal e escolher. Talvez a história esteja certa e tudo tivesse que acontecer da forma que aconteceu e hoje pagarmos o preço de ver nosso Líder preso por mentiras disseminadas e assimiladas por parte de nossos irmãos brasileiros.

Estamos diante de um divisor de água na história da humanidade neste planeta. Será que vamos nos auto destruir em ódios ou vamos fazer o amor e a solidariedade vencer?

Tudo isso, Presidente, me faz lembrar quando era membro do grupo de Jovens e de Trabalhadores da Comunidade Eclesial do Profilurb – Projeto Financeiro de Lotes Urbanizados. A Prefeitura de Campinas construiu um cômodo com um banheiro e reuniu diversas favelas de Campinas neste lugar conhecido como bairro “ouro verde”. Realmente nós pobres somos de Ouro e lá construímos umas das Comunidades de Base mais lutadora da Cidade de Campinas.

Foi neste lugar, nesta realidade que conheci Gandhi. Fui ver o filme porque a Agente Pastoral, Zilda Santesco, uma Mulher que dedicava todo seu tempo livre a CEBs do Profilurb nos convidou e bancou o ingresso do cinema e depois pagou até um jantar num restaurante onde conversamos sobre o filme. Imagina um favelado comer carne num restaurante na década de 80. Meu...matei a miséria de anos a fio, risos!

Àquela história do Gandhi mudou a minha vida. Fiquei fascinado por ver aquele indiano magrinho fazer uma revolução pregando a não violência e o amor ao “inimigo” ao qual Ele chamava também de nossos irmãos ingleses. O Cara reunia Grandes multidões e dezenas Deles se ofereciam para a polícia simplesmente descer o cassete sem dó. E isso se repetia tantas vezes que os policiais ficavam com os braços doendo de tanto dar cassetada e derrubar aquelas multidões de Indianos reunidos nas ruas das cidades da Índia.

Gandhi fazia jejum pela Não Violência quando algum ato violento ocorria. Deixou envergonhado todo o Império Inglês. Cansados da própria violência tiveram que negociar a independência da Índia.

É uma história incrível. Conquistar a Independência pregando o amor ao próximo. O amor como forma de seduzir mentes e corações.

Tudo isso me fez ser não só fascinado por Gandhi, mas também a me policiar contra meus pensamentos e atitudes violentas contra nossos irmãos que pensam diferente de nós. Fez-me também entender que a luta por justiça social só pode ser vencida se nossos irmãos passarem a sentir o que sentimos: Amor ao próximo. Creio que esta seja a maior e única Grande revolução que pode transformar a face da Terra num lugar do Universo que poderemos dizer que aqui mora a Humanidade.

Presidente desculpe pela carta longa. Obrigado por me fazer lembrar destas histórias de amor. Que Deus nos ajude a libertar nossas almas porque enquanto o Senhor estiver preso todos nós sentiremos em nossos corações a dor da opressão e da injustiça.

Mandei imprimir uma das belas imagens dos dias de resistência em São Bernardo e ainda te enviarei esta semana.

Que Deus esteja contigo, a Luta Continua. Tenho certeza que a Dona Marisa está num lugar onde os Espíritos Justos e Bondosos chamam de Lar e se reúnem para ajudar os seres incorporados em nosso planeta.


Campinas, 10 de abril de 2018.



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Miguel Leonel dos Santos