Ontem, quando o expediente terminou, fui ao Ponto 1. Quebrei a rotina das caminhadas de 8 km. Foi bom, tomei uma caipirinha, comi o lanche Dinamite e deixei a tarde se sumcubir diante da escuridão da noite.
As vezes, até eu, acho que cada dia é igual, mas não é. Pela primeira vez, senti a folha de papel dentro de mim se desmilinguindo em ausências e vazios, meu pensamento passou a estar livre, a ser preenchido.
Igual mesmo nem a Lua de cada dia, ontem ela já estava exuberante e hoje recebo a notícia de que ela estará super propícia a observação a olho nú, segundo uma reportagem do jornal local de Campinas.
O programa de hoje não será outro: vinho, umas 200 gramas de peito de perú e olhar atento a esta Lua exuberante que se anuncia, se é que a chuva vai permitir.
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