Eu nunca fui um turísta e talvez por isso esteja sentindo toda a diferença de ser um por alguns dias. Não acho que seja isso que torna estes os dias mais raros de minha vida, é um conjunto de acontecimentos que vão me colocando em situações únicas. Ontem, por exemplo, estive num restaurante na Marina de Berkeley ao lado de Princesa, Linn (o anfitrião), Lina (dona do café Brasil em Berkeley), da carioca Mônica, do estudante em "Nano Tecnologia" que não me recordo o nome e de José (mexicano mais conhecido como Pépe).

Eu sinto também uma magia especial por estar ao lado da Princesa, há uma fábulo por trás destes momentos que só os últimos tempos de minha vida poderei realmente definir o quão significante são estes dias raros.
Nós dois caminhamos pelas ruas de Berkeley como se fossemos pessoas que pudéssemos viajar por todos os lugares encantadores do mundo, na verdade o sentimento de amor e carinho que estamos dividindo é algo que nos dá este poder de estar acima das coisas incomuns e é isso que faz toda diferença. Nossa dureza de grana é superada pela coragem e valentia do amor. É certamente o que me trouxe até aqui.
No entando, digo com toda franqueza e amor no coração, nada é tão belo quanto nossas caminhadas por nosso Brasil, nossa Barão Geraldo e por nossos também belos jardins da Unicamp. Tudo é igual, porém diferente por estar noutro lugar, num outro país e ouvindo o som quase sempre incompreensível da língua.
Eu e Karla, temos aproveitado sempre para tirar fotos, fazer vídeos, conhecer algo diferente. Estes registros devem ser o que sobrarão de mais concreto logo que os dias de agosto se forem e os de setembro chegarem. Karlita não gosta muito que eu publique aqui os vídeos que fazemos, realmente nem poderia, afinal. eles são, geralmente, momentos descontraídos que estamos curtindo por aqui. Porém, provavelmente, ela "autorize" (né amor?) a publicar os menos gozados e mais sérios vídeos que temos feito.
Dos lugares que já fomos, gostamos muito de San Francisco, (uma metrópole linda e grandiosa), e achamos que Okland é um lugar de prédios lindos, avenidas largas e planejadas, porém totalmente sem graça, vazia e sem vida.
Em San Francisco, assim que saimos do metrô - (BART é o nome do metrô que interliga toda região, inclusive o aéroporto de San Francisco, maravilhoso por sinal) - ficamos encantado com a grandiosidade do centro, o enrome movimento de pessoas e turístas. Andar pelo centro de San Francisco me fez lembrar da agitada São Paulo e depois quando fomos pra "Chinatown" lembrei dos "Shopings" de camelôs espalhados por todas as grandes cidades do Brasil.
Outra curiosidade, aqui tem tanto moambeiro como se tem em nosso Brasil, aliás, fomos numa feira que os mexicanos chamam de "Pullgaa", rs, que é só moamba mesmo, coisa doutro mundo, ou melhor, igualzinho aos lugares onde se vende de tudo, inclusive eqtos usados de origem duvidosa. Tudo muito bem organizado e com a segurança e presença da polícia, é mole?
Goood, de maneira bem suscinta, sem abordar todos os nossos belos passeios que fazemos por Berkeley e sua Universidade, é um pouco isso que me tem tirado o tempo nestes raros e belos dias de férias que estou vivendo.
Não reparem os erros de português, apenas apreciem nossas belissimas fotos e meu "rico voccabulário" (hahahahaha) e assim volto a tirar uns minutos da madrugada pra escrever e postar fotos da viagem.
Não reparem os erros de português, apenas apreciem nossas belissimas fotos e meu "rico voccabulário" (hahahahaha) e assim volto a tirar uns minutos da madrugada pra escrever e postar fotos da viagem.
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